Pernod Ricard e Remy Cointreau subiram na Bolsa de Paris com tarifas sugeridas para bebida alcoólica originária.
O Brasil não pretende impor restrições protecionistas às importações de vinho francês, em uma decisão que gerou impacto positivo para as empresas do setor nesta sexta-feira, 30. Em comunicado oficial, o Ministério da Economia brasileiro anunciou que, após análise, optou por não aplicar medidas antidumping contra a bebida alcoólica proveniente da França, pelo menos por ora.
Essa postura do país sul-americano reflete a abertura do mercado nacional para produtos de alta qualidade, como o vinho francês, fortalecendo as relações comerciais com a nação europeia. A decisão também demonstra o compromisso do Brasil em promover um comércio internacional justo e equilibrado, beneficiando tanto os consumidores locais quanto os produtores estrangeiros.
França: país europeu com tradição em bebida alcoólica originária
Em reação à novidade, os papéis de Pernod Ricard e Remy Cointreau tiveram um aumento de 3,03% e 4,02%, respectivamente, na Bolsa de Paris, por volta das 10h20 (de Brasília). Na semana anterior, Pequim iniciou uma investigação oficial sobre as importações de lácteos da Europa, o que foi interpretado como uma represália às medidas da União Europeia (UE) em relação às tarifas de carros elétricos chineses.
França: tradição na produção de bebida alcoólica originária
A Comissão Europeia revisou as tarifas sugeridas para veículos elétricos (EVs) importados da China, considerando isso como um passo intermediário nas investigações antissubsídios. O ajuste resultou em uma pequena redução nas tarifas da BYD (de 17,4% para 17%), da Geely (de 19,9% para 19,3%) e da SAIC (de 37,6% para 36,3%).
França: país europeu conhecido por sua tradição em bebida alcoólica
De acordo com a Comissão Europeia, esse ajuste leva em consideração a colaboração das empresas durante a investigação e, por enquanto, representa apenas um esboço das taxas propostas. Empresas chinesas que cooperaram com a investigação terão uma taxa de 21,3%, enquanto aquelas que não colaboraram serão taxadas em 36,3%.
França: tradição em bebida alcoólica originária e na Bolsa de Paris
A Tesla, que possui parte de sua produção na China, teve suas taxas revisadas de 20,8% para 9%. A Comissão Europeia optou por conceder à empresa americana um direito a uma taxa individual como exportadora da China. Essas informações foram obtidas através do Estadão Conteúdo (Dow Jones Newswires/André Marinho).
Fonte: @ Mercado e Consumo
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