Humorista conta história no programa “Que História é Essa, Porchat?”. Peça teatral na Oficina, elenco interage, cena dinheiro, camisinha e selinho, reconhecido.
Fábio Porchat surpreendeu e arrancou risadas da audiência do seu programa ‘Que História é Essa, Porchat?’, no GNT, nesta terça-feira (14). O comediante relembrou uma situação em que teve uma interação inusitada com um ator nu durante uma peça de teatro.
No segundo momento do programa, Fábio Porchat compartilhou uma reminiscência engraçada de sua carreira no teatro, trazendo à tona uma história hilária que aconteceu nos bastidores de uma de suas peças. A plateia não conseguia parar de rir com o relato divertido do humorista.
Memórias de uma Interativa Peça de Teatro
O comediante compartilhou uma história marcante sobre sua primeira experiência assistindo a uma adaptação do livro ‘Os Sertões’, de Euclides da Cunha, no famoso teatro Oficina, em São Paulo, sob a liderança do renomado ator e diretor José Celso Martinez. Com um sorriso nostálgico, ele relembrou sua inocência de menino criado pela avó, envolvido em uma atmosfera de pura reminiscência.
Durante a narrativa, o humorista descreveu como o elenco da peça convidava aleatoriamente algumas pessoas da plateia para interagir na cena, despertando nele uma curiosidade intensa em participar ativamente da encenação. Em meio a um turbilhão de acontecimentos, ele foi surpreendido ao ser puxado para o centro do palco, onde presenciou uma cena inusitada e hilária envolvendo dinheiro, uma camisinha e um selinho.
Com um misto de surpresa e coragem, ele mergulhou na interação proposta, superando as expectativas dos presentes, que inicialmente duvidaram de suas habilidades cênicas. Ao finalizar a cena inusitada, o comediante foi calorosamente reconhecido pelos demais atores, recebendo um selinho de cada um deles, em um gesto de camaradagem e celebração da interação vivenciada.
A lembrança daquele momento singular permanece viva em sua memória, reforçando a importância da interação genuína e espontânea no universo teatral. Para ele, aquela experiência foi muito mais do que uma simples participação em uma peça de teatro; foi um mergulho profundo na arte da interação e da improvisação, que deixou marcas indeléveis em sua trajetória como artista.
Fonte: @ Hugo Gloss
Comentários sobre este artigo