FGV divulgará terça-feira (23/7) estudo “Legado dos Jogos Olímpicos Rio 2016: Impactos Econômicos”, avaliando resultados, termos: resultados, impactos, econômicos, recursos, infraestrutura.
A Fundação Getulio Vargas (FGV) vai revelar amanhã (23/7) os dados do levantamento ‘Herança dos Jogos Olímpicos Rio 2016: Efeitos Econômicos’, que analisa os desdobramentos obtidos com os projetos ligados diretamente ao evento, além dos que foram viabilizados dentro do seu contexto, principalmente na área de infraestrutura.
O estudo sobre o legado dos Jogos Olímpicos Rio 2016 realizado pela FGV destaca a importância de preservar e potencializar o patrimônio construído durante o evento, visando garantir benefícios contínuos para a sociedade. A pesquisa revela como a herança olímpica pode ser um impulso para o desenvolvimento econômico e social a longo prazo. resultados
Estudo revela o Legado dos Jogos Olímpicos para o Rio de Janeiro
O lançamento do estudo ocorreu no Centro Cultural da FGV, localizado na Praia de Botafogo, 186, no Rio de Janeiro, iniciando às 9h30, com a presença de imprensa e convidados. A pesquisa apontou que os Jogos Olímpicos deixaram um significativo legado para a cidade do Rio de Janeiro, com a Prefeitura entregando um dos eventos mais eficientes da história, em termos de uso responsável dos recursos públicos.
Os resultados obtidos indicam que os empreendimentos realizados durante os Jogos tiveram impactos em diversas regiões e setores, que não eram inicialmente considerados alvos das políticas e investimentos planejados. A maior parte dos recursos mobilizados para esses projetos foi proveniente do setor privado, principalmente através de parcerias público-privadas (PPPs) e concessões.
O estudo diferenciou dois grupos de investimentos: os legados concluídos dos Jogos de 2016 e os legados em andamento ou em fase de expansão. O segundo grupo engloba projetos que foram concebidos durante a Olimpíada, sofreram interrupções temporárias e foram posteriormente retomados.
Sob a liderança dos economistas Daniel da Mata e Joelson Oliveira Sampaio, da Escola de Economia de São Paulo da FGV, juntamente com Bruno Rodas Borges Gomes de Oliveira, da FGV Conhecimento, o estudo contou com análises temáticas realizadas por especialistas, alguns dos quais desempenharam papéis estratégicos no planejamento e na gestão dos Jogos.
Dentre os especialistas que contribuíram para a pesquisa, destacam-se Maria Silvia Bastos Marques, então presidente da Empresa Olímpica; o general do Exército Fernando Azevedo e Silva, que ocupava o cargo de presidente da Autoridade Pública Olímpica na época; e Rafael Lisbôa Salgado Pinha, responsável pela estratégia de comunicação da cidade em grandes eventos internacionais, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos.
O legado, herança e patrimônio deixados pelos Jogos Olímpicos para o Rio de Janeiro são evidentes, com impactos econômicos e infraestruturais diretamente ligados aos empreendimentos realizados, demonstrando a importância dos recursos mobilizados e dos resultados alcançados para a cidade.
Fonte: © Conjur
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