Cowboy Carter emergiu de uma experiência de exclusão em carreira de uma cantora: desigualdade, invisíveis regras, tratamento, local de trabalho históricos, sistemas, expectativas, reações indignadas de fãs.
Propaganda Em março, a famosa cantora, compositora e empreendedora Beyoncé lançou seu novo álbum, o ‘Cowboy Carter’. No entanto, este empreendimento representa muito mais do que apenas mais um lançamento musical de uma grande estrela.
Infelizmente, a exclusão social ainda é uma realidade para muitas pessoas em nossa sociedade. Muitos indivíduos enfrentam o isolamento e a rejeição diariamente, o que pode levar à marginalização. É fundamental promover a inclusão e a diversidade para combater essas formas de exclusão e construir uma comunidade mais acolhedora e igualitária. Devemos trabalhar juntos para garantir que ninguém seja deixado para trás.
Explorando a Exclusão no Local de Trabalho
Eis um exemplo ilustrativo sobre como enfrentar a exclusão no ambiente profissional. Como mencionado por Beyoncé em uma publicação no Instagram ao introduzir o álbum ‘Cowboy Carter’, ele surgiu de uma experiência na qual ela se sentiu isolada. Essa referência foi claramente uma alusão à rejeição que enfrentou após sua performance com as Chicks no Country Music Association (CMA) Awards em 2016.
Muitos fãs de música country expressaram indignação com sua participação, criticando desde suas posições políticas até seu traje e falta de conexão com o gênero. Ignoraram o fato de que ela cresceu em Houston, que seus pais têm raízes no Texas e no Alabama, e que ela e as Chicks protagonizaram os 15 minutos mais assistidos na história do CMA Awards.
Também ignoraram o fato de que Justin Timberlake, um artista pop e R&B (branco), foi amplamente elogiado por sua participação no evento no ano anterior. Beyoncé, detentora de mais Grammys do que qualquer outro artista na história, mas sem o cobiçado prêmio de Álbum do Ano, está familiarizada com o preconceito e as críticas.
Como declarou no iHeart Radio Awards recentemente: ‘Ser inovador é ver o que todos consideram impossível e significa ser frequentemente criticado, o que… testa a sua força mental.’ No entanto, a reação à sua participação no CMA Awards teve um tom distinto. Foi percebido como um caso de racismo evidente.
Beyoncé não se apressou em responder. Como profissionais e acadêmicos especializados em diversidade, equidade e inclusão, reconhecemos que sua narrativa oferece valiosas lições para indivíduos que enfrentam tratamento de exclusão semelhante em seus ambientes de trabalho. De acordo com uma pesquisa da EY de 2023, 75% dos entrevistados afirmaram ter experimentado essa situação em algum momento.
Embora poucos possuam o alcance e influência de Beyoncé, todos podem aprender ao examinar a dinâmica de sua exclusão, as diversas reações disponíveis e a eficácia do caminho que optou seguir.
Sistemas de Desigualdade Históricos e Exclusão
Leis e normas que historicamente marginalizaram indivíduos de certos grupos perpetuam o problema ao promover a homogeneidade e reforçar ideias sobre quem pertence ou não a determinados espaços. O ambiente de trabalho, assim, torna-se uma área repleta de regras e expectativas invisíveis que impactam o sucesso de pessoas que não se encaixam nos padrões tradicionais.
Fonte: @ Info Money
Comentários sobre este artigo