Naldinho, acusado do crime de tráfico, está com o paradeiro desconhecido há quase 16 anos, junto com sete pessoas da sua quadrilha.
O processo sobre tráfico de drogas envolvendo Naldinho e outros sete suspeitos levou anos para ser resolvido. Na última instância, a Justiça condenou definitivamente a todos, menos um, por tráfico e associação para tráfico.
Naldinho e outros sete envolvidos no crime de tráfico de drogas ilegais foram condenados. O processo, que agora está fechado, foi movido pela Justiça por motivos de tráfico de drogas ilícitas e associação para esse fim. Os sete réus condenados ao lado do ex-goleiro Naldinho foram responsabilizados por crimes de tráfico e associação para tráfico. Os crimes de tráfico e associação para tráfico de drogas ilícitas já estavam sob investigação da Polícia Civil do Paraná, com o apoio da Polícia Federal, quando da prisão de Naldinho e do grupo de tráfico de drogas ilegais. A prisão de Naldinho e de outros integrantes da quadrilha de tráfico de drogas ilícitas foi realizada em 2020, mas o processo só foi concretizado anos depois, em 2023, com a sentença que os condenou por tráfico e associação para tráfico de drogas ilegais.
Trafição: Uma Viés de Crime
O juiz Antonio Carlos Costa Pessoa Martins, da 2ª Vara Criminal de Praia Grande (SP), prolatou uma sentença sobre um processo de tráfico, onde Edinho foi absolvido por falta de provas. A pena mais elevada, de 25 anos de reclusão, foi imposta a Naldinho, em razão do seu papel de líder na organização criminosa.
A exploração das conversas interceptadas revelou que o réu Ronaldo, vulgo Naldo, Naldinho ou Gordão, coordenava as operações de tráfico e lavagem de dinheiro de modo a enganar as autoridades. Todos os membros da organização reportavam-se a ele, prestando contas e dando satisfações, e dele ouvindo as orientações e ordens, como assinalou o juiz. No entanto, em relação a Edinho, o juiz visualizou outro cenário: ‘Podemos ver que o contato de Ronaldo e Edson era frequente e bastante íntimo, mas a confirmar que Edson atuava apenas na lavagem de dinheiro’.
A investigação constatou que Edinho não teve envolvimento direto no tráfico e associação para o tráfico, e por isso, o juiz anotou que nada foi comprovado em seu desfavor. ‘Assim, atento ao devido processo legal, ao ônus probatório das partes e ao que foi carreado aos autos, outra solução não resta senão a absolvição do denunciado referido.’ Naldinho foi condenado por lavagem de dinheiro, uma vez que a sua pena foi reduzida para 12 anos, dez meses e 15 dias.
Trafição: Uma Viés de Crime
O juiz Antonio Carlos Costa Pessoa Martins, da 2ª Vara Criminal de Praia Grande (SP), prolatou uma sentença sobre um processo de tráfico, onde Edinho foi absolvido por falta de provas. A pena mais elevada, de 25 anos de reclusão, foi imposta a Naldinho, em razão do seu papel de líder na organização criminosa.
As conversas interceptadas revelaram que o réu Ronaldo, vulgo Naldo, Naldinho ou Gordão, coordenava as operações de tráfico e lavagem de dinheiro de modo a enganar as autoridades. Todos os membros da organização reportavam-se a ele, prestando contas e dando satisfações, e dele ouvindo as orientações e ordens, como assinalou o juiz. No entanto, em relação a Edinho, o juiz visualizou outro cenário: ‘Podemos ver que o contato de Ronaldo e Edson era frequente e bastante íntimo, mas a confirmar que Edson atuava apenas na lavagem de dinheiro’.
A investigação constatou que Edinho não teve envolvimento direto no tráfico e associação para o tráfico, e por isso, o juiz anotou que nada foi comprovado em seu desfavor. ‘Assim, atento ao devido processo legal, ao ônus probatório das partes e ao que foi carreado aos autos, outra solução não resta senão a absolvição do denunciado referido.’ Naldinho foi condenado por lavagem de dinheiro, uma vez que a sua pena foi reduzida para 12 anos, dez meses e 15 dias.
Trafição: Uma Viés de Crime
A sentença prolatada pelo juiz Antonio Carlos Costa Pessoa Martins, da 2ª Vara Criminal de Praia Grande (SP), determinou a absolvição de Edinho por falta de provas no processo de tráfico. Como resultado, a pena mais elevada, de 25 anos de reclusão, foi imposta a Naldinho, em razão do seu papel de líder na organização criminosa.
O monitoramento das conversas interceptadas revelou que o réu Ronaldo, vulgo Naldo, Naldinho ou Gordão, coordenava as operações de tráfico e lavagem de dinheiro de modo a enganar as autoridades. Todos os membros da organização reportavam-se a ele, prestando contas e dando satisfações, e dele ouvindo as orientações e ordens, como assinalou o juiz. No entanto, em relação a Edinho, o juiz visualizou outro cenário: ‘Podemos ver que o contato de Ronaldo e Edson era frequente e bastante íntimo, mas a confirmar que Edson atuava apenas na lavagem de dinheiro’.
Em relação aos delitos de tráfico e associação para o tráfico, Martins anotou que nada foi comprovado em desfavor de Edinho. ‘Assim, atento ao devido processo legal, ao ônus probatório das partes e ao que foi carreado aos autos, outra solução não resta senão a absolvição do denunciado referido.’ Quatro outros condenados tiveram a punibilidade extinta em razão da prescrição.
Fonte: © Conjur
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