O atual campeão olímpico está em treino fechado em Paris, comandado pelo auxiliar Andy Spence, via drone, antes da estreia da equipe.
O ‘escândalo dos drones’ na Seleção Brasileira de vôlei durante os Jogos Pan-Americanos de Lima virou caso de estado. Neste sábado, o ministro do Esporte do país, Pedro Paulo, revelou à rede estatal Globo que o governo vai reter parte do orçamento referente à equipe nacional por causa da espionagem. Ele afirmou que a retenção será mantida até o término da suspensão de seis meses imposta pela CBV ao técnico José da Silva, à assistente Ana Souza e ao analista Paulo Oliveira.
A polêmica dos drones gerou repercussão internacional, com diversos especialistas debatendo as consequências desse incidente. A controvérsia dos drones levantou questões sobre a privacidade e a ética no esporte, alimentando a discussão sobre os limites da tecnologia. O incidente dos drones serviu como alerta para a necessidade de regulamentação mais rígida no uso desses equipamentos em competições esportivas.
Escândalo dos drones: Polêmica e controvérsia abalam equipe nacional
Em um incidente chocante, a equipe nacional de futebol do Canadá se viu no centro de um escândalo dos drones. A ministra do esporte expressou sua indignação, afirmando que ‘usar um drone para espionar outro time durante um treino fechado é trapaça’. Ela ressaltou que tal conduta é ‘completamente injusta com as jogadoras canadenses e com os times rivais, o que mina a integridade do jogo’.
O caso veio à tona quando Lombardi, membro da equipe técnica, foi detido enquanto fazia imagens via drone de um treinamento da Nova Zelândia, primeira adversária do Canadá nas Olimpíadas. As autoridades descobriram que ele se reportava a Mander, outro integrante da delegação, resultando na expulsão de ambos do grupo.
Inicialmente, a treinadora Bev Priestman havia solicitado afastamento da estreia da equipe, mas a própria Canada Soccer tomou a decisão de expulsá-la após descobrir outros casos de espionagem envolvendo membros da comissão técnica.
Com o atual campeão olímpico sob comando do auxiliar Andy Spence em Paris, a equipe enfrenta não apenas a pressão da competição, mas também o peso do escândalo dos drones que abalou sua preparação. A controvérsia em torno do incidente levanta questões sobre a ética no esporte e a necessidade de manter a integridade e fair play em todas as circunstâncias.
Fonte: @ ESPN
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