Em
Saia Justa
Saia Justa
, Eliana admitiu desconstruir padrões estéticos, consciente anos depois, de elementos externos na construção diária de si mesma.
No ‘Programa da Eliana’ deste domingo (02), Eliana compartilhou suas reflexões sobre a pressão estética que enfrentou em sua juventude, mencionando os diversos procedimentos aos quais se submeteu naquela época. A apresentadora revelou que, anteriormente, não percebia a importância de se libertar dos padrões de beleza impostos, mas ao longo do tempo foi aprendendo a se aceitar e a valorizar sua própria essência. do padrão
Durante a conversa, Eliana também destacou a importância de promover a autoaceitação e a diversidade, enfatizando que cada pessoa é única e especial à sua maneira. A apresentadora ressaltou que, atualmente, busca inspirar seus telespectadores a se amarem como são, sem se deixarem influenciar por ideais inatingíveis de perfeição.
Eliana: Uma Jornada de Autoconhecimento e Aceitação
Eliana compartilhou suas inseguranças durante a transição de seus 20 para os 25 anos, especialmente por estar na televisão desde os 18. Ela refletiu sobre como o padrão social pode ser mais opressor do que a própria autocrítica. Aos 20 anos, ela sentia que seu corpo não correspondia a certos padrões estéticos, o que a levou a realizar transformações significativas em sua aparência.
Durante uma conversa com Tati Machado, Bela Gil e Rita Batista, Eliana revelou as intervenções cirúrgicas pelas quais passou, incluindo rinoplastia, implantes de silicone e lipoaspiração. Com o passar dos anos, ela foi se reconciliando consigo mesma. Aos 52 anos, embora ainda seja um processo desafiador, Eliana se sente mais madura para aceitar o corpo que tem.
Para Eliana, essa jornada foi uma desconstrução necessária. Ela reconheceu a importância de se libertar dos antigos padrões aos quais estava presa. Aos 50 anos, Eliana percebeu que era essencial desconstruir-se e abraçar sua verdadeira essência. Essa jornada de autoaceitação é uma construção diária, um processo contínuo de se reconhecer e se valorizar.
Ao ser questionada por Bela sobre a origem de sua insatisfação, Eliana compartilhou que, em sua juventude, a pressão vinha do padrão social. Hoje, aos 50 anos, ela enfrenta o desafio de se desconstruir de si mesma, aprendendo a amar e aceitar quem realmente é. Eliana enfatizou a importância de se sentir bem consigo mesma sem depender de elementos externos, como maquiagem ou apliques de cabelo.
Tati também fez um desabafo sobre os padrões estéticos, destacando a pressão da sociedade em relação à magreza. Como uma mulher gorda, ela ressaltou a importância de desromantizar a magreza extrema e promover a aceitação de diferentes tipos de corpos. Tati admitiu que nem sempre se sente confortável consigo mesma, lutando contra a pressão dos padrões de beleza.
Nessa jornada de autoconhecimento e desconstrução dos padrões estéticos, Eliana e Tati compartilharam suas experiências e reflexões sobre a importância de se amar e se aceitar, independentemente das expectativas externas. A busca pela autenticidade e pela valorização da própria essência é um processo contínuo, repleto de desafios e aprendizados. Eliana e Tati inspiram a todos a se reconectarem consigo mesmos e a abraçarem sua verdadeira beleza interior.
Fonte: @ Hugo Gloss
Comentários sobre este artigo