“Ceasas: levantamento mostra frutas ‘in natura’ com preços em alta ou baixa. CNAS, oferta, preços, em queda/chegada, boa safra, demanda. Preços baixos: friozinho 15°C, cotações baixas 35°C. Alimentos: pressão de baixas cotações. Queda: calorão, descentralização de oferta.”
É bastante frequente percebermos como os preços de frutas e legumes estão subindo nos mercados. No entanto, será que algo ficou mais acessível? Alguns alimentos como abacaxi, cenoura e alface estão com preços mais baixos, o que pode ser uma boa oportunidade para economizar na feira.
Além disso, ao analisar as cotações dos produtos, é possível observar que os quartos-preços de tomate e batata estão mais vantajosos, o que pode ser uma excelente alternativa para diversificar o cardápio sem gastar muito. Fique de olho nas promoções e garanta os melhores preços para manter uma alimentação saudável e econômica.
Impacto da oferta e demanda nos preços de frutas e legumes
Os preços de frutas e legumes continuam sendo um assunto de destaque nas centrais de abastecimento do país, conhecidas como Ceasas. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou um levantamento que revela uma queda nos preços de banana, laranja e melancia, tornando essas opções mais acessíveis para os consumidores.
Enquanto isso, a batata teve um período de queda, mas recentemente os preços começaram a subir. A Conab aponta que a banana está mais barata devido ao aumento da oferta, especialmente das variedades do Vale do Ribeira, norte de Minas Gerais e norte de Santa Catarina. A perspectiva é de uma boa safra em junho, o que deve resultar em preços ainda mais baixos.
A laranja e a melancia também estão com preços menores, influenciados pela demanda que diminui em dias mais frios. Enquanto em temperaturas de 15 graus as pessoas tendem a consumir menos melancia, em dias quentes de 35 graus a procura aumenta, pressionando as cotações.
Outras frutas e hortaliças analisadas no levantamento tiveram aumento de preços em abril. A alface, por exemplo, subiu devido às chuvas que afetaram a oferta. Já a cenoura interrompeu dois meses de queda, e a cebola tem sido um dos itens mais caros da feira nos últimos meses.
A descentralização da oferta, com origens em Goiás, Minas Gerais e Bahia, pode resultar em uma queda nos preços da cebola. No entanto, o tomate não terá a mesma sorte, pois a produção ainda está na entressafra, o que mantém os preços elevados nos atacados do país.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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