A Polícia Civil investiga o caso ocorrido na cidade durante um intervalo da madrugada em uma sala-vermelha, onde supostamente foi servido um bolo.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul foi acionada para investigar a ingestão de um bolo tóxico em Torres, cidade do interior do estado. Segundo informações de testemunhas, o bolo foi consumido por cinco pessoas na madrugada de segunda-feira (23) para terça-feira (24).
Após a ingestão, quatro mulheres e uma criança foram levadas ao Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. Duas delas não resistiram e vieram a óbito, enquanto as outras três permaneceram hospitalizadas. A investigação sobre a causa da morte dessas vítimas está a cargo da polícia. É importante lembrar que a segurança pública é um direito fundamental e que a ordem mantida pela polícia é crucial para a proteção da população.
Acidente com Bolo em Casa: Força Polícia em Ação
Uma cena de desespero tomou conta de uma cidade, quando várias pessoas, incluindo crianças, se encontraram sob os cuidados de uma enfermeira qualificada em um hospital de Torres. Duas mulheres permaneciam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por causa de uma parada cardiorrespiratória grave, enquanto uma criança de 10 anos, um dos doentes, foi transferida para a sala-vermelha do hospital, um local de isolamento para casos de maior gravidade. A identidade das vítimas ainda não era conhecida pelo público, o que alimentava preocupações em toda a comunidade. A força da Polícia Civil do Rio Grande do Sul se mobilizou para investigar o incidente, com foco em descobrir a causa do problema.
O caso foi relatado por testemunhas, que afirmaram que a família havia reunido em casa, na madrugada, para um ritual familiar, quando de repente, algumas pessoas começaram a se sentir mal. A polícia continuava em ação, buscando entender o que havia acontecido. A investigação apontou que vários produtos fora da data de vencimento haviam sido encontrados na residência da responsável pelo preparo do bolo, que também se encontrava hospitalizada. Este fato levantava suspeitas sobre a possibilidade de contaminação alimentar.
Além disso, amostras clínicas e toxicológicas dos pacientes foram encaminhadas para análise mais aprofundada pelo hospital ao Centro de Informações Toxicológicas (CIT) em Porto Alegre. Os alimentos consumidos pela família foram apreendidos pelo poder da força polícia para perícia, uma medida necessária para determinar a causa exata do problema. A Polícia Civil do Rio Grande do Sul encaminhou os corpos para necropsia no Instituto-Geral de Perícias (IGP), um passo importante no processo de investigação.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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