Moeda atinge maior nível em dois anos, cotação de R$ 5,46, queda após sequência de cinco altas, percepção de risco em novos comentários.
O dólar fechou o pregão de hoje com ligeira baixa, quebrando a sequência de cinco altas consecutivas da moeda norte-americana. Ao final das transações, registrou desvalorização de 0,39%, sendo negociado a R$ 5,441, após atingir o valor mínimo de R$ 5,4237 e se aproximar do máximo de R$ 5,4620.
Enquanto o dólar apresentava essa variação, o Banco Central monitorava de perto o comportamento da moeda americana em relação ao R$ 5,441, buscando manter a estabilidade financeira do país.
Percepção de risco e altas sequenciais
Operadores destacaram uma possível mudança na percepção de risco, após as altas consecutivas, embora essa revisão tenha sido desafiada e até restringida diante de novas declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a atuação do Banco Central e também sobre a desvalorização da moeda brasileira. Apesar da queda de hoje, o dólar teve um aumento de 1,10% desde segunda-feira, marcando a quinta sequência de valorização em relação ao real. A moeda chegou a alcançar o patamar mais elevado em dois anos na última sessão, atingindo a cotação de R$ 5,46.
Impacto da moeda americana
A leve correção observada no mercado reflete a recente valorização do dólar, que tem sido um tema recorrente nas últimas semanas. A moeda americana tem mantido uma tendência de alta, alcançando o valor de R$ 5,441 em meio a comentários divergentes sobre a atuação do Banco Central. A percepção de risco tem sido um fator determinante nessa sequência de altas, com investidores atentos a possíveis desdobramentos.
Desempenho do dólar e novos rumos
O dólar tem sido o centro das atenções nos mercados financeiros, com sua valorização contínua despertando debates sobre os próximos passos. Apesar da queda recente, a moeda americana manteve um desempenho sólido, acumulando altas significativas nas últimas semanas. A cotação de R$ 5,441 tem sido um marco importante nessa trajetória, refletindo a percepção de risco e as expectativas em relação às políticas do Banco Central.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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