Dados fortes nos EUA e preocupação com setor imobiliário chinês pressionaram moeda americana; Copom mantém abertura do real.
O mercado financeiro teve mais um dia agitado, com o dólar novamente em destaque. A valorização da moeda americana foi impulsionada por diversos fatores, incluindo a expectativa de novas medidas econômicas nos Estados Unidos. Com isso, o dólar fechou o pregão em alta de 0,19%, sendo cotado a R$ 4,9823 no encerramento das atividades, mantendo a tendência de valorização das últimas semanas.
Os investidores permanecem atentos às oscilações do dólar e seus impactos no mercado nacional. A busca por maior segurança em momentos de incerteza tem impulsionado a procura pela moeda americana, influenciando diretamente as cotações. Diante desse cenário, o dólar segue como um dos principais ativos de referência no mercado financeiro, sendo acompanhado de perto por investidores e especialistas em economia.
Dólar desvaloriza frente à preocupação com o setor imobiliário chinês
Além disso, operadores de câmbio mencionaram uma preocupação com o setor imobiliário chinês como gatilho para enfraquecer moedas ligadas à maior economia asiática e também atreladas a commodities, como é o caso do real.
No início das negociações, a moeda brasileira até chegou a exibir apreciação diante de um Comitê de Política Monetária (Copom) conservador e cauteloso, mas isso não bastou para manter a força da divisa e minutos depois da abertura o real inverteu o sinal e passou a desvalorizar. Com informações do Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
Forte influência do setor imobiliário chinês nas movimentações do dólar
Além disso, operadores de câmbio mencionaram uma preocupação com o setor imobiliário chinês, que impactou diretamente o valor da moeda americana e sua relação com outras moedas ligadas à economia asiática, como o real brasileiro.
No início das negociações, a moeda nacional registrou uma valorização devido à postura conservadora e cautelosa adotada pelo Comitê de Política Monetária (Copom). No entanto, a tendência se reverteu após a abertura o real, que passou a sofrer desvalorização. Baseado em dados do Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
Fonte: @ Valor Invest Globo
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