A PF prendeu dois suspeitos de ameaçar a família do ministro do STF, conforme informação publicada pela PGR.
A Polícia Federal deteve, na manhã de hoje (31/5), dois indivíduos suspeitos de planejarem atentados contra a família do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Segundo informações divulgadas pela CNN Brasil e pelo UOL, a prisão foi solicitada pela Procuradoria-Geral da República e autorizada pelo próprio ministro.
Os suspeitos foram capturados em uma operação sigilosa, visando garantir a segurança da família do ministro Alexandre de Moraes. A ação coordenada pela Polícia Federal demonstra o compromisso das autoridades em proteger a integridade das pessoas envolvidas, reforçando a importância da justiça e da segurança para a sociedade como um todo.
Ameaças e Prisões Relacionadas a Alexandre de Moraes
Duas pessoas foram detidas sob a suspeita de ameaçar a família do ministro Alexandre de Moraes, revelando informações detalhadas sobre suas rotinas. O despacho assinado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, ressaltou a seriedade das ameaças e a possível vigilância das vítimas.
Em comunicado oficial, o gabinete de Alexandre de Moraes forneceu mais informações sobre o caso. Segundo a Pet 12.604, vinculada à investigação Inq.4.781/DF, o ministro, atendendo a uma solicitação do Ministério Público, autorizou buscas, apreensões e as prisões preventivas de Raul Fonseca de Oliveira e Oliveirino de Oliveira Junior. Ambos são acusados de crimes graves, incluindo a abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
O pedido feito pelo Procurador Geral da República destacou a gravidade das ameaças, que envolviam referências a ‘comunismo’ e antipatriotismo, visando restringir a atuação de Alexandre de Moraes no STF. Há evidências sólidas ligando os suspeitos aos crimes em questão.
A audiência de custódia dos detidos está agendada para hoje, conduzida pelo desembargador Airton Vieira. A prisão pré-privada solicitada é justificada pelo risco iminente à ordem pública e à segurança das vítimas, dada a natureza violenta das ameaças e o monitoramento de suas atividades diárias.
Fonte: © Conjur
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