Justin Baldoni protagoniza e dirige a adaptação cinematográfica de “É Assim Que Acaba”, interpretando Ryle, um neurocirurgião charmoso que pode afetar o destino de Lily Bloom.
A versão para o cinema do livro É Assim Que Acaba, de Collen Hoover, está prestes a estrear nos cinemas do Brasil. O filme promete trazer toda a emoção e drama da obra original, cativando tanto os fãs do livro quanto os amantes de filmes românticos. Justin Baldoni, diretor e protagonista do longa, destaca a importância de atrair um público diversificado, mostrando que a história vai muito além do universo feminino.
Com uma narrativa envolvente e personagens cativantes, o filme promete conquistar o coração de todos os espectadores, independentemente do gênero. A expectativa é que a adaptação cinematográfica de É Assim Que Acaba se torne um sucesso de bilheteria, levando a mensagem inspiradora de Collen Hoover para um público ainda maior. Prepare-se para se emocionar e se apaixonar por essa história inesquecível que promete encantar a todos.
Filme ‘É Assim Que Acaba’ Destaca Impacto do Abuso
Em entrevista recente à Variety, o diretor compartilhou sua visão sobre como o longa-metragem ‘É Assim Que Acaba’ aborda as complexidades do abuso e como ele pode afetar até mesmo indivíduos inesperados. Ele enfatizou que não vê o personagem Ryle como um vilão tradicional, mas sim como alguém cujas ações são motivadas por inseguranças profundas. Para ele, é crucial mostrar que o abuso muitas vezes surge de traumas e sentimentos de inadequação.
O filme se destaca por não seguir o padrão de ter um arqui-vilão clássico. O diretor ressaltou que Ryle não é retratado como um estereótipo de vilão de bigode, mas sim como alguém que carrega dores e traumas profundos, levando-o a fazer escolhas terríveis que não podem ser justificadas. Baldoni, que é considerado um especialista no assunto, já publicou dois livros que abordam questões de masculinidade e vulnerabilidade.
Com ‘É Assim Que Acaba’, Baldoni espera não apenas entreter, mas também educar e sensibilizar os espectadores, especialmente os homens que podem ser potenciais vítimas de violência doméstica. Ele acredita que o filme pode ser uma ferramenta poderosa para iniciar conversas importantes sobre o tema e encorajar a reflexão sobre as dinâmicas de poder e abuso nas relações.
Críticas e Defesa do Diretor sobre a Adaptação de ‘É Assim Que Acaba’
Apesar das críticas, o diretor defendeu sua escolha de envelhecer os personagens na adaptação cinematográfica de ‘É Assim Que Acaba’. Ele argumentou que essa decisão contribui para uma abordagem mais madura e realista da história, permitindo explorar novas camadas de complexidade nos personagens e em seus relacionamentos.
Em outra entrevista, o diretor compartilhou detalhes sobre o processo de adaptação do livro para as telas e como ele buscou manter a essência da obra original. Ele explicou que sua intenção era preservar a essência da história e dos personagens, ao mesmo tempo em que adaptava elementos para o formato cinematográfico, garantindo uma experiência envolvente e fiel ao material de origem.
Diante das críticas do público em relação a certas mudanças na adaptação, o diretor respondeu de forma aberta e honesta, destacando que sua prioridade era respeitar a visão da autora e ao mesmo tempo trazer sua própria interpretação para a tela. Ele enfatizou a importância de manter um diálogo aberto com os fãs e de reconhecer as diferentes perspectivas sobre a obra.
Essas discussões em torno da adaptação de ‘É Assim Que Acaba’ refletem a complexidade e os desafios envolvidos na transposição de uma obra literária para o cinema, e como as escolhas criativas podem gerar debates e reflexões sobre as diferentes formas de contar uma história.
Fonte: @ Terra
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