Ocitocina, hormônio do amor, traz felicidade e afinidade entre parceiros; sua liberação acontece em níveis altos no organismo.
Conhecida como ocitocina, essa substância é responsável por fortalecer os laços emocionais entre as pessoas, promovendo a sensação de bem-estar e conexão. A ocitocina é considerada o hormônio do amor, atuando de forma a intensificar os vínculos afetivos e a empatia entre os indivíduos.
A liberação desse hormônio ocorre em situações de proximidade e afeto, como durante um abraço caloroso ou um momento de carinho. A presença da ocitocina no organismo está associada a um aumento da confiança e da generosidade, contribuindo para a construção de relacionamentos saudáveis e duradouros.
Ocitocina: O Hormônio do Amor e seus Benefícios
Quando o nível de ocitocina está alto no organismo, uma série de benefícios à saúde, especialmente mental, são proporcionados. Este hormônio, conhecido como o hormônio do amor, desempenha um papel crucial no bem-estar do indivíduo, sendo responsável por uma sensação de felicidade, amor, relaxamento e prazer, como explica o renomado médico especialista em saúde integrativa e funcional, Silas Soares.
A liberação da ocitocina automaticamente reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Geralmente, essa liberação ocorre em momentos de proximidade com parceiros, amigos e familiares, ou seja, pessoas com quem temos uma grande afinidade. A falta de ocitocina pode causar mudanças comportamentais que impactam as relações sociais.
Peeling: Conheça os Diferentes Tipos e Cuidados Necessários
Um estudo recente comprovou os benefícios da presença de doulas durante o trabalho de parto. Além disso, você sabia que coçar os olhos pode prejudicar a visão? Entenda os riscos desse hábito e como evitá-lo.
Em uma conversa com o especialista, a CNN destacou sete curiosidades sobre as particularidades da ocitocina. Descubra mais sobre esse hormônio do amor e seus efeitos no organismo.
7 Curiosidades sobre a Ocitocina: o Hormônio do Amor
A ocitocina não é chamada de hormônio do amor por acaso. Seus níveis dobram quando nos apaixonamos, mas declinam em situações de relacionamentos desgastados, provocando sentimentos de tristeza e abandono.
Mais presente no corpo feminino, a ocitocina atinge seu pico durante a gestação, trabalho de parto e amamentação. Seu declínio pode estar relacionado ao uso de pílulas anticoncepcionais. No corpo masculino, a testosterona pode bloquear sua ação, porém, em níveis elevados, a ocitocina pode torná-los mais amáveis e empáticos.
Além disso, a ocitocina está ligada ao orgasmo e à intimidade sexual. Sua falta pode afetar a disposição sexual entre casais, impactando as relações. A rotina agitada e o estresse do dia a dia podem diminuir os níveis de ocitocina no organismo, prejudicando a conexão emocional.
A prática regular de exercícios físicos é uma das formas de liberar a ocitocina. Essas atividades promovem relaxamento físico e mental, reduzindo o estresse e a ansiedade, e consequentemente, os níveis de cortisol. Assim, a ocitocina, o hormônio do amor, desempenha um papel fundamental na promoção do bem-estar emocional e físico.
Fonte: © CNN Brasil
Comentários sobre este artigo