Assinatura de indústrias falsamente usada em contratos de verba de propaganda entre fornecedores com termos idênticos e mesma pessoa autorizando.
Em 9 de março de 2019, Maria Christina Nascimento, de 35 anos, funcionária das Lojas Americanas desde 1984, relata a Paula Faria, do setor comercial, a necessidade urgente de solucionar um dilema envolvendo as autorizações fictícias de verba de propaganda cooperada (VPC) da indústria. ‘Colgate e Multilaser possuem 2 assinaturas cada uma, ambas fraudadas.
A situação se torna ainda mais complexa ao descobrir que essas assinaturas fraudadas são parte de um esquema de cópia e cola que vem ocorrendo há meses, prejudicando a integridade do processo de aprovação de verbas. É crucial agir com rapidez e precisão para evitar danos maiores à reputação da empresa e garantir a transparência nas transações financeiras.
Problema na autorização de verba de propaganda
Nascimento, chefe de Faria no departamento, expressou preocupação com a situação. Segundo ele, havia um problema recorrente com a assinatura de contratos entre fornecedores. A questão residia na repetição de assinaturas idênticas em documentos oficiais, o que levantava suspeitas de um possível esquema de cópia e cola.
Verba fraudada em destaque
A situação se tornava ainda mais delicada quando Nascimento mencionava a existência de verba de propaganda envolvida. A verba, de valor considerável, estava sujeita a riscos de fraudes devido às assinaturas idênticas que vinham sendo colocadas nos contratos. Faria, por sua vez, tentava justificar a repetição das assinaturas, alegando que era sempre a mesma pessoa responsável por esse processo.
Desafios com contratos entre fornecedores
A troca de mensagens entre Nascimento e Faria revelava a urgência em resolver o impasse. A mesma pessoa encarregada de assinar os contratos estava sendo apontada como a fonte do problema. Nascimento buscava uma solução imediata para evitar possíveis complicações decorrentes da situação. Ele ressaltava a importância de corrigir as assinaturas para garantir a integridade dos contratos e a transparência nas relações com os fornecedores.
Medidas para evitar fraudes na verba
Diante da gravidade da situação, Nascimento solicitava a colaboração de Faria para resolver o problema com as assinaturas. A verba de propaganda, destinada a impulsionar a imagem da empresa, estava em risco devido às irregularidades identificadas nos contratos. Era necessário agir com rapidez e eficiência para evitar que a verba fosse fraudada e que a reputação da empresa fosse prejudicada. A pressão era evidente nas mensagens trocadas entre os dois gestores, que buscavam uma solução imediata para o impasse.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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