A IA é amplamente utilizada em todas as etapas da pesquisa científica, de hipóteses a resultados, em centros de segurança, contribuindo para novas descobertas.
Tudo sobre Inteligência Artificial veja mais A IA já está presente no nosso dia a dia.
A evolução da Inteligência Artificial tem revolucionado diversos setores, tornando a IA uma ferramenta indispensável para otimizar processos e facilitar tarefas do nosso cotidiano. A presença da Inteligência Artificial é cada vez mais perceptível, desde assistentes virtuais em smartphones até sistemas de recomendação em plataformas de streaming.
Explorando as Possibilidades da Inteligência Artificial
Mas para muito além do ChatGPT, essa tecnologia está sendo amplamente utilizada por pesquisadores de todo o mundo para novas descobertas científicas. A Inteligência Artificial (IA) tem se mostrado um verdadeiro oásis para criação e personalização de produtos tecnológicos. Nos centros de segurança, a IA pode diminuir o estresse dos profissionais e trazer inovações significativas.
Uma revolução no campo científico está em curso, impulsionada pelas ferramentas de IA capazes de gerar e processar enormes quantidades de dados. Essas aplicações representam uma verdadeira revolução na forma de estudar e produzir pesquisa. Os modelos de IA estão presentes em todas as fases do trabalho, desde a geração de hipóteses até a publicação científica e comunicação.
De acordo com a Organização Científica e de Pesquisa Industrial da Commonwealth (CSIRO), 99% das áreas de pesquisa já produzem resultados com contribuição da Inteligência Artificial. A tecnologia também pode contribuir para as chamadas metanálises, que revisam as conclusões de várias pesquisas da mesma área. Essas informações são do Nexo Jornal.
O uso da IA tem reduzido consideravelmente o tempo necessário para novas descobertas científicas. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Universidade de Harvard usaram a IA para descobrir, em um tempo muito menor do que o normal, uma nova classe de candidatos a antibióticos. Enquanto isso, uma IA criada pela empresa britânica DeepMind catalogou mais de 200 milhões de proteínas em 2022, em um trabalho revolucionário que durou apenas 18 meses.
De volta aos Estados Unidos, cientistas da Universidade de Stanford programaram computadores para aprender biologia por conta própria, executando um programa de IA semelhante ao ChatGPT. Os computadores aprenderam em apenas seis semanas informações que a humanidade levou mais de 134 anos para descobrir. O objetivo é que a Inteligência Artificial faça outras descobertas de maior profundidade com o tempo, relacionadas a doenças como o câncer.
Pesquisadores brasileiros também estão adotando a IA. Equipes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da Universidade Federal do Paraná estão explorando as possibilidades da Inteligência Artificial em suas pesquisas, contribuindo para avanços significativos no campo científico. A IA está se tornando uma ferramenta essencial para impulsionar a inovação e a descoberta em todo o mundo.
Fonte: @Olhar Digital
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