Atriz do “O Que Só Sabemos Juntos” no Teatro Tuca desde abril atualiza amigo recuperando de cirurgia cerebral para hematoma subdural. Saúde instável, risco sequelas, lenta evolução, pressão cerebral.
Denise Fraga falou com Quem rapidamente na manhã desta sexta-feira (17) para dar um update sobre o estado de saúde do colega, Tony Ramos, que foi submetido a uma cirurgia no cérebro ontem, quinta-feira (16). ‘Ele está bem. A cirurgia foi um sucesso, graças a Deus’, comemorou ela.
Além disso, Denise compartilhou que Tony está se recuperando no hospital e deve receber alta nos próximos dias. ‘Estamos todos aliviados com o resultado da cirurgia’, disse ela, agradecida pela equipe médica que cuidou do ator durante o procedimento.
Cirurgia de Tony Ramos
Tony Ramos foi submetido a uma cirurgia no cérebro nesta quinta-feira (16) após apresentar sangramento intracraniano. O ator foi internado no hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A cirurgia do ator foi para drenar um hematoma subdural, o que pode causar um acúmulo de sangue que exerce pressão no cérebro. O ator se sentiu mal durante a manhã, cancelou gravações e foi levado para o hospital, onde foi operado pelo neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho.
Recuperação de Tony Ramos após cirurgia cerebral
Famosos torcem por recuperação de Tony Ramos após cirurgia cerebral. O quadro de saúde de Tony Ramos é estável após cirurgia no crânio, diz boletim médico. Como é a evolução de quadros como o de Tony Ramos? Segundo o neurocirurgião Carlo Petitto, o hematoma subdural pode ser agudo ou crônico. O hematoma subdural agudo é uma condição geralmente traumática e de uma evolução bastante complicada. Geralmente, é uma emergência médica. O paciente tem um risco alto de evolução para sequelas, danos e óbito se não for atendido de forma pronta e rápida. Mas o caso do Tony Ramos, muito provavelmente é o hematoma subdural crônico, explicou, acrescentando: Como é uma doença de evolução lenta e crônica, em geral, não há dano no cérebro propriamente dito. É um hematoma que fica abaixo da calota craniana, ou seja, entre a calota craniana e o cérebro. E vai aumentando devagarzinho.
Fonte: © Revista Quem
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