A empresa informou que requisitos da Lei das Sociedades Anônimas não foram atendidos, acionistas minoritários tiveram pedidos rejeitados.
O Conselho de Administração da Petrobras optou, por maioria, negar solicitações de acionistas para a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE), como divulgado pela empresa em comunicado ao mercado na última sexta-feira (7). A Petróleo Brasileiro S.A. reiterou a decisão do Conselho de Administração em não realizar a AGE, seguindo sua estratégia corporativa.
Em meio às decisões do Conselho de Administração, a Petróleo Brasileiro S.A. reforçou seu compromisso com a transparência e o alinhamento com os interesses da empresa. A atuação do Conselho de Administração reflete a busca pela eficiência e sustentabilidade dos negócios, mantendo o foco na geração de valor para os acionistas e demais stakeholders.
Decisão do Conselho de Administração da Petrobras
A Petrobras, seguindo o comunicado anteriormente divulgado em 31 de maio de 2024, compartilhou que seu Conselho de Administração, em reunião realizada hoje, optou por maioria em não acolher os pedidos dos acionistas para convocação de Assembleia Geral Extraordinária. Esta decisão foi baseada na análise dos requisitos previstos na Lei das Sociedades Anônimas, os quais estipulam que a convocação de uma assembleia geral deve ser solicitada por acionistas que representem no mínimo cinco por cento do capital social, caso os administradores não atendam, no prazo de oito dias, ao pedido de convocação devidamente fundamentado.
No final de maio, a Petrobras recebeu correspondências de acionistas minoritários solicitando a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para a eleição de novos membros do Conselho de Administração, após a saída de Jean Paul Prates e a chegada de Magda Chambriard à presidência da companhia. A empresa considerou que tais pedidos não cumpriram os requisitos legais estabelecidos.
A comunicação ao mercado sobre essa decisão do Conselho de Administração da Petrobras destaca a importância de seguir os procedimentos previstos na legislação para garantir a transparência e a eficiência nas deliberações corporativas. A empresa reitera seu compromisso com a governança corporativa e a proteção dos interesses de todos os acionistas, sejam eles majoritários ou minoritários.
A decisão de rejeitar os pedidos de convocação da Assembleia Geral Extraordinária reflete a avaliação criteriosa do Conselho de Administração da Petrobras, que busca assegurar o cumprimento dos requisitos legais e a adequada comunicação com os acionistas. A empresa reafirma seu compromisso com a transparência e a responsabilidade na gestão de seus negócios, mantendo-se alinhada com as melhores práticas de mercado.
Fonte: © CNN Brasil
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