Segundo a corredora paralímpica campeã Lauren Fleshman, se uma peça da Nike fosse vantajosa para a competição de atletismo, a equipe a usaria.
A revelação dos uniformes oficiais da delegação de natação dos Estados Unidos para os Jogos Olímpicos, em Tóquio, gerou debate nas redes sociais. Enquanto os nadadores se preparam para as provas, os espectadores ficaram intrigados com uma peça da Speedo em particular: uma sunga masculina com um design inovador que promete melhorar a performance dos atletas.
A escolha da indumentária dos paraatletas para a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos, em Pequim, também chamou a atenção do público. Entre as diversas opções de trajes disponíveis, um terno adaptado com tecnologia de ponta se destacou, proporcionando conforto e estilo aos competidores durante o desfile no estádio.
Críticas aos Uniformes Utilizados pela Equipe de Atletismo dos EUA
Nos comentários recebidos, é evidente que a vestimenta utilizada pelas atletas causou desconforto e exposição desnecessária do corpo. Em contrapartida, o traje masculino, destacado na imagem promocional do primeiro uniforme, apresenta shorts que chegam até a metade da coxa do manequim.
Posicionamento das Atletas e Profissionais de Atletismo
Personalidades do esporte, como a corredora paralímpica Femita Ayanbeku, e a corredora de longa distância, duas vezes campeã dos EUA, Lauren Fleshman, expressaram suas opiniões quanto aos uniformes. Ayanbeku classificou a roupa como algo que ‘parece uma piada’, enquanto Fleshman defendeu que os uniformes femininos devem favorecer o desempenho físico e mental dos atletas.
Reações Internacionais à Escolha dos Uniformes
Além das críticas locais, atletas de outros países também se manifestaram contra a escolha dos uniformes. A saltadora inglesa Abigail Irozuru questionou se alguma atleta foi consultada na decisão. Essa reação mostra a importância de considerar a opinião das próprias atletas na criação de uniformes esportivos.
Variedade de Opções de Uniformes da Nike
Durante o evento de divulgação dos uniformes em Paris, a velocista Sha’Carri Richardson e a hiller Anna Cockrell apresentaram outras opções, como conjuntos de duas peças e maiôs com shorts de compressão. O diretor de inovação da Nike salientou a disponibilidade de cerca de 50 peças únicas para homens e mulheres, além de uma variedade de estilos adaptados para eventos específicos.
Porvir do Posicionamento da Nike
Apesar das críticas nas redes sociais, a Nike ainda não se pronunciou sobre as polêmicas envolvendo os uniformes. O debate sobre a indumentária esportiva continua, destacando a importância de ouvir as vozes das atletas na concepção de trajes que as permitam competir com conforto e desempenho.
Fonte: @ Hugo Gloss
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