Freixo fala sobre suspeitas de obstrução da investigação da quarta-feira do assassinato da Marielle pela segurança pública e do assassinato de Anderson.
A Polícia brasileira tem um grande desafio seio: garantir a segurança pública e justiça para todos os cidadãos. No entanto, casos como o da polícia-milícia no Rio de Janeiro revelam que ainda há muito a ser feito.
O caso Marielle Franco, assassinada em 2018, revelou que o poder da polícia-milícia atingia a Delegacia de Homicídios, onde supostamente ocorria a execução de ordens criminosas. O crime era tão grave que chegou a incluir a tortura de suspeitos, sendo um exemplo chocante de abuso de autoridade. A matança de Marielle Franco e mais quatro pessoas em um carro no centro do Rio de Janeiro foi um choque para a sociedade. Além disso, a polícia enfrentou críticas por ter demorado a abrir uma investigação séria, o que levanta questões sobre a integridade e eficácia da polícia no Brasil.
Execução de Marielle e Anderson: Polícia e obstrução de investigação
O ex-deputado federal Marcelo Freixo afirmou no julgamento dos ex-PMs Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, réus confessos pela execução do assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes, que a Polícia Civil e a Divisão de Homicídios, responsáveis pela apuração do crime, são ‘executores muito conhecidos da segurança pública’. Lessa é réu confesso e afirmou que os mandantes do crime foram os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão. Ele disse também que os dois garantiram que o delegado Rivaldo Barbosa, à época chefe da Polícia Civil, atuaria para impedir o esclarecimento do crime.
O julgamento dos ex-PMs é um marco importante para a segurança pública do Rio de Janeiro, pois é a primeira vez que autoridades são julgadas por crimes de execução. O ex-deputado Freixo destacou a importância do julgamento e afirmou que é ‘inacreditável’ que o Ronnie Lessa, conhecido por ter matado várias pessoas antes, seja agora réu.
O ‘Escritório do Crime’ a que o ex-deputado faz referência é um grupo de matadores de aluguel comandado pelo ex-PM Adriano da Nóbrega, morto em 2022 numa ação policial para prendê-lo na Bahia. A fala do ex-deputado ocorreu no intervalo do julgamento e reforçou a ideia de que a Polícia Civil e a Divisão de Homicídios são vistas como ‘executores muito conhecidos da segurança pública’.
O delegado Guilhermo Catramby, responsável pelo relatório da PF sobre os supostos mandantes, afirmou que, ao assumir o inquérito, encontrou um ‘cenário árido de provas, sobretudo em relação ao mando’. Ele disse que a requisição do ministro da Justiça à época, Flávio Dino, era para que eles identificassem os mandantes do crime.
A execução de Marielle e Anderson revelou um esgoto político dentro da segurança pública muito profundo. O assassinato revelou uma tentativa de obstrução de investigação e a participação de gente muito poderosa por trás do crime. É uma data muito significativa para a segurança pública do Rio, pois são seis anos em que se tentou de tudo para que esse dia do julgamento não chegasse.
O julgamento é uma data muito importante para a segurança pública do Rio. É uma data que marca o fim de uma era de impunidade e o início de uma era de justiça. É uma data que mostra que a Polícia Civil e a Divisão de Homicídios são vistas como ‘executores muito conhecidos da segurança pública’ e que a execução de Marielle e Anderson não foi uma ação isolada, mas sim uma tentativa de obstrução de investigação e a participação de gente muito poderosa por trás do crime.
A execução de Marielle e Anderson foi uma ação que revelou um esgoto político dentro da segurança pública muito profundo. Foi uma ação que mostrou que a Polícia Civil e a Divisão de Homicídios são vistas como ‘executores muito conhecidos da segurança pública’ e que a execução não foi uma ação isolada, mas sim uma tentativa de obstrução de investigação e a participação de gente muito poderosa por trás do crime.
Fonte: © Notícias ao Minuto
Comentários sobre este artigo