Em seu primeiro trimestre, foram criados 719.033 empregos, um crescimento de 34% no setor principal (de serviços). Este saldo positivo impulsionou a maior variação de unidades da federação. (139 characters)
O último levantamento do Novo Caged mostrou um expressivo avanço no crescimento econômico do Brasil, destacando o aumento do emprego formal no país.
Esse resultado positivo contribui diretamente para a geração de emprego, um aspecto fundamental para impulsionar o crescimento econômico e abrir novas vagas no mercado de trabalho, beneficiando a população de forma abrangente.
Crescimento econômico impulsiona geração de emprego em março
No mês de março, o Brasil vivenciou um cenário auspicioso no mercado de trabalho, com um saldo positivo de 244.315 novos empregos com carteira assinada. Esse resultado positivo foi parte de uma tendência ascendente, sendo que, no acumulado do ano, de janeiro a março, o número de admissões atingiu a marca de 719.033, representando um crescimento de 34% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Nesse contexto, o setor de serviços destacou-se como o principal impulsionador desse crescimento, tendo contribuído com a criação de 148.722 novos postos de trabalho. Ademais, o comércio, a indústria e a construção civil também tiveram participação significativa nesse cenário positivo de geração de emprego, refletindo a diversificação do mercado de trabalho no país. Por outro lado, o setor agropecuário foi o único a apresentar um saldo negativo, impactado por sazonalidades típicas do segmento.
No que se refere às estatísticas salariais, o salário médio de admissão foi de R$ 2.081,50, com uma leve variação negativa em comparação com o mês anterior. As mulheres ocuparam a maioria das novas vagas, totalizando 124.483 postos, enquanto os homens ocuparam 119.832. Além disso, a faixa etária mais beneficiada foi a de 18 a 24 anos, com a geração de 138.901 novos empregos.
É importante ressaltar que todas as regiões do país experimentaram um saldo positivo na geração de emprego, sendo que 25 das 27 unidades da federação registraram aumento do trabalho formal. Apenas Alagoas e Sergipe foram as exceções, apresentando mais desligamentos do que admissões no período analisado.
São Paulo despontou no ranking, liderando com a criação de 76.941 novas vagas, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro. No entanto, em termos relativos, Acre, Goiás e Piauí se destacaram como os estados com maior variação na criação de empregos em relação ao mês anterior, evidenciando um panorama de crescimento econômico distribuído de maneira mais equitativa pelo território nacional.
Todas essas informações detalhadas e mais dados do Novo Caged podem ser consultados no site do Ministério do Trabalho e Emprego, proporcionando uma visão abrangente e atualizada do mercado de trabalho no Brasil. O saldo positivo na geração de empregos reflete a vitalidade da economia nacional e a capacidade de se adaptar e evoluir em meio a desafios e oportunidades em constante mutação.
Fonte: @ JC Concursos
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