Se até 7 de julho não houver novo administrador, as carteiras podem ser liquidadas, dividindo a liquidez restante e passivos judiciais em frações.
Em um pronunciamento ao mercado para rebater questionamentos da Vanquish Asset Management em carta mensal aos cotistas, a RJI Corretora, gestora dos fundos da empresa, fornece pistas da estratégia jurídica que planeja adotar em relação aos desafiadores fundos recebidos da Infinity Asset.
Além disso, a RJI Corretora reforça seu compromisso com a transparência e a diligência na gestão dos ativos dos fundos, buscando sempre a melhor rentabilidade para as carteiras de investimentos dos cotistas.
Fundos em destaque: Comunicado ao mercado
No centro dessa trama, que ganhou notoriedade no início do ano anterior, encontram-se mais de 5 mil investidores que testemunharam seus ativos se dissiparem após a inadimplência de uma das partes em uma operação intricada envolvendo derivativos, sem garantias e com uma concentração incomum para as carteiras de renda fixa. A RJI destaca em seu comunicado que essas transações de ‘box’, que resultaram em perdas para as carteiras anteriormente sob a gestão da Infinity, já haviam passado por outros provedores do serviço de administração, como Planner, Santander, BRB e Infinity CCTVM.
De forma concreta, a RJI optou por acionar os administradores anteriores e já obteve uma decisão favorável do Tribunal de Justiça de São Paulo para que a Planner forneça os documentos da época em que atuava como administradora dos fundos. A corretora também apresentou, por intermédio do escritório Vieira Rezende Advogados, uma petição para produção antecipada de provas com o mesmo teor em relação ao BRB, e contratou o escritório Furtado de Oliveira Advogados para a ação contra o Santander. Essas medidas indicam que o grupo carioca, reconhecido por assumir carteiras sob pressão, não pretende enfrentar a situação sozinho.
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Investimentos em destaque: Carta mensal aos cotistas
A trama que se desenrola, tendo como foco principal os fundos, ganhou destaque no início do ano passado, envolvendo mais de 5 mil investidores que viram seus ativos se dissiparem diante da inadimplência de uma das partes em uma operação complexa com derivativos, desprovida de garantias e com uma concentração atípica para as carteiras de renda fixa. No comunicado ao mercado, a RJI salienta que essas operações de ‘box’, que resultaram em prejuízos para as carteiras anteriormente sob a gestão da Infinity, já haviam sido conduzidas por outros prestadores do serviço de administração, como Planner, Santander, BRB e Infinity CCTVM.
De maneira concreta, a RJI optou por acionar os administradores anteriores e já obteve uma decisão favorável do Tribunal de Justiça de São Paulo para que a Planner entregue os documentos da época em que atuava como administradora dos fundos. Além disso, a corretora protocolou, por intermédio do escritório Vieira Rezende Advogados, uma petição para produção antecipada de provas com o mesmo teor em relação ao BRB, e contratou o escritório Furtado de Oliveira Advogados para a ação contra o Santander. Essas medidas evidenciam que o grupo carioca, conhecido por assumir carteiras sob pressão, não pretende enfrentar a situação sozinho.
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Fonte: @ Valor Invest Globo
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