Familiares reconheceram o corpo em litoral-norte, navegacao-segura, norte-sul, em Carvalho-Camila.
A declaração de Aline Tamara Moreira de Amorim, uma das pacientes envolvidas no naufrágio da lancha e desaparecida, foi confirmada após o corpo ter sido localizado no litoral de São Vicente, em São Paulo. O corpo foi encontrado na sexta-feira (4) e a identificação foi feita graças ao uso de imagens
De acordo com as informações coletadas, Aline Tamara Moreira de Amorim era a única vítima do naufrágio da lancha que ainda estava desaparecida. O acidente foi considerado um desastre e levou a uma grande quantidade de pessoas para tratar de suas lesões. O naufrágio da lancha foi um acidente que poderia ter sido evitado se as condições do mar estivessem adequadas, permitindo uma navegação segura.
Desastre no Mar
O tenente Pedro Felipe Pedroza, do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), revelou que as buscas pelo corpo de Aline Tamara estavam sendo realizadas na baía de São Vicente e na região do mar adentro, desde o dia do naufrágio. O corpo foi localizado no Itaquitanduva, entre as praias do Parque Estadual Xixová-Japuí, devido ao local difícil de acesso, as embarcações transportaram o corpo até a praia do Gonzaguinha e o reconhecimento foi feito pelos familiares da vítima. Além de Aline, Beatriz Tavares da Silva Faria, de 27 anos, também foi encontrada morta após o acidente, na tarde de quarta-feira (2). O corpo de Beatriz foi encontrado no litoral-norte, após o naufrágio de uma lancha, em uma área conhecida como Garganta do Diabo.
Acidente Marítimo
O naufrágio ocorreu na noite de domingo (29), quando sete pessoas estavam a bordo de uma lancha. A região é famosa pelas correntes intensas, fortes ondas e bancos de areia, sendo um ponto perigoso para navegação, apesar de atrair surfistas. Segundo relatos, ninguém usava coletes salva-vidas no momento, o que contribuiu para o desastre. Cinco dos ocupantes conseguiram escapar com vida, incluindo Vanessa Audrey da Silva, Camila Alves Carvalho, Daniel Gonçalves Ferreira, Gabriela Santos Lima e o piloto da embarcação, Natan Cardoso Soares da Silva. Camila, inclusive, descreveu o momento desesperador do acidente nas redes sociais: ‘A gente via que não ia aguentar por muito tempo, bater o pé e engolir muita água. A nossa solução foi se jogar nas pedras para tentar se agarrar e se salvar’, contou. Ela também negou os rumores de que o grupo estivesse sob efeito de álcool ou drogas. A Marinha do Brasil já instaurou um inquérito administrativo para investigar as causas do naufrágio e responsabilizar os envolvidos. O acidente foi um desastre, que resultou em duas mortes e cinco sobreviventes. As vítimas estavam em uma festa dentro de uma lancha, mas sofreram um acidente durante o trajeto de volta à terra firme em um barco menor. Além do GBMar, embarcações do Corpo de Bombeiros, do policiamento ambiental e da Marinha brasileira também ajudaram nas buscas. O tenente Pedro Felipe Pedroza, do GBMar, revelou que as buscas foram realizadas na baía de São Vicente e na região do mar adentro, desde o dia do naufrágio. O corpo de Beatriz foi encontrado no litoral-norte.
Naufrágio e Responsabilidade
O naufrágio ocorreu na noite de domingo (29), quando sete pessoas estavam a bordo de uma lancha. A região é famosa pelas correntes intensas, fortes ondas e bancos de areia, sendo um ponto perigoso para navegação, apesar de atrair surfistas. Segundo relatos, ninguém usava coletes salva-vidas no momento, o que contribuiu para o desastre. Cinco dos ocupantes conseguiram escapar com vida, incluindo Vanessa Audrey da Silva, Camila Alves Carvalho, Daniel Gonçalves Ferreira, Gabriela Santos Lima e o piloto da embarcação, Natan Cardoso Soares da Silva. Camila, inclusive, descreveu o momento desesperador do acidente nas redes sociais: ‘A gente via que não ia aguentar por muito tempo, bater o pé e engolir muita água. A nossa solução foi se jogar nas pedras para tentar se agarrar e se salvar’, contou. Ela também negou os rumores de que o grupo estivesse sob efeito de álcool ou drogas. A Marinha do Brasil já instaurou um inquérito administrativo para investigar as causas do naufrágio e responsabilizar os envolvidos. O acidente foi um desastre, que resultou em duas mortes e cinco sobreviventes. As vítimas estavam em uma festa dentro de uma lancha, mas sofreram um acidente durante o trajeto de volta à terra firme em um barco menor.
Buscas e Investigação
O corpo de Aline Tamara foi localizado no Itaquitanduva, entre as praias do Parque Estadual Xixová-Japuí, devido ao local difícil de acesso, as embarcações transportaram o corpo até a praia do Gonzaguinha e o reconhecimento foi feito pelos familiares da vítima. Além de Aline, Beatriz Tavares da Silva Faria, de 27 anos, também foi encontrada morta após o acidente, na tarde de quarta-feira (2). O corpo de Beatriz foi encontrado no litoral-norte. O naufrágio ocorreu na noite de domingo (29), quando sete pessoas estavam a bordo de uma lancha. A região é famosa pelas correntes intensas, fortes ondas e bancos de areia, sendo um ponto perigoso para navegação, apesar de atrair surfistas. Segundo relatos, ninguém usava coletes salva-vidas no momento, o que contribuiu para o desastre. Cinco dos ocupantes conseguiram escapar com vida, incluindo Vanessa Audrey da Silva, Camila Alves Carvalho, Daniel Gonçalves Ferreira, Gabriela Santos Lima e o piloto da embarcação, Natan Cardoso Soares da Silva.
Desastre no Litoral Norte
O corpo de Beatriz Tavares da Silva Faria, de 27 anos, foi encontrado no litoral-norte, após o naufrágio de uma lancha, em uma área conhecida como Garganta do Diabo. A região é famosa pelas correntes intensas, fortes ondas e bancos de areia, sendo um ponto perigoso para navegação, apesar de atrair surfistas. Segundo relatos, ninguém usava coletes salva-vidas no momento, o que contribuiu para o desastre. Cinco dos ocupantes conseguiram escapar com vida, incluindo Vanessa Audrey da Silva, Camila Alves Carvalho, Daniel Gonçalves Ferreira, Gabriela Santos Lima e o piloto da embarcação, Natan Cardoso Soares da Silva. Camila, inclusive, descreveu o momento desesperador do acidente nas redes sociais: ‘A gente via que não ia aguentar por muito tempo, bater o pé e engolir muita água. A nossa solução foi se jogar nas pedras para tentar se agarrar e se salvar’, contou. Ela também negou os rumores de que o grupo estivesse sob efeito de álcool ou drogas. A Marinha do Brasil já instaurou um inquérito administrativo para investigar as causas do naufrágio e responsabilizar os envolvidos.
Fonte: @ Hugo Gloss
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