Taxa Selic, referência para empréstimos e aplicações, tende a subir com valorização forte do dólar, insatisfação com pacote de corte de gastos e alta expectativa de inflação, descontentamento do mercado e tendência é a da bolsa.
Em meio ao cenário econômico atual, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sobre os juros de referência para os empréstimos e as aplicações financeiras é um fator crucial para o mercado. Além disso, a elaboração de um pacote de ajustes de corte de gastos tem sido um dos principais desafios para gestores financeiros em toda a economia.
Para o mercado, a decisão do Copom sobre os juros de referência é essencial, pois afeta diretamente os empréstimos, as aplicações financeiras e, consequentemente, o desempenho das empresas. Com um cenário em constante mudança, é fundamental que as empresas tenham um ajuste de seus planos para lidar com os possíveis impactos de um aumento ou diminuição nos juros de referência. Além disso, é sempre saudável revisitar e ajustar o pacote de empréstimos e aplicações financeiras para refletir os novos cenários econômicos.
Expectativas de alta na Selic
Os economistas estão cada vez mais convencidos de que uma alta na taxa básica de juros do país é inevitável. Isso ocorre devido à valorização forte do dólar e à insatisfação do mercado com o pacote de corte de gastos do governo. O empréstimo pode se tornar mais caro, desestimulando o consumo e fazendo com que os preços recuem. Com isso, o governo pode controlar a inflação.
A alta na taxa de juros anteriormente feita pelo Banco Central foi pequena, mas agora os economistas estão apostando em uma mudança mais significativa. A expectativa é de que a taxa de juros suba para 12% ao ano, o que seria um aumento de 0,75 ponto percentual em relação ao patamar atual. Isso pode afetar negativamente os empréstimos e as aplicações financeiras de renda variável, tornando-os menos atraentes para os investidores.
Previsões para a inflação
Os economistas estão agora apostando em uma aceleração na alta da inflação. Isso é devido às expectativas de que o governo aumente gastos e, consequentemente, os preços da economia subam. O empréstimo pode se tornar mais caro, o que pode afetar negativamente os empréstimos e as aplicações financeiras de renda variável.
A expectativa é de que a inflação chegue a 12,25% ao ano, o que é mais do que a estimativa anterior de 11,25% ao ano. Isso pode afetar negativamente os empréstimos e as aplicações financeiras de renda variável, tornando-os menos atraentes para os investidores.
Aplicações financeiras
As aplicações financeiras de renda fixa devem oferecer taxas mais altas devido às expectativas de juros mais altos. O conselho dos especialistas é aproveitar as aplicações atreladas à Selic (como o Tesouro Selic) para resgatar o investimento a qualquer hora. Isso pode ser benefício para os investidores que podem esperar uns anos para fazer as retiradas.
A alta nas expectativas para a inflação e os juros pode tornar as aplicações financeiras de renda fixa mais atraentes para os investidores. Isso pode ser benefício para os investidores que podem esperar uns anos para fazer as retiradas. Com a alta nas expectativas, os empréstimos e as aplicações financeiras de renda fixa podem se tornar mais atraentes para os investidores.
Tendência da bolsa
A alta nas expectativas para a inflação e os juros pode afetar negativamente os investimentos de renda variável, tornando-os menos atraentes para os investidores. Isso pode significar que a bolsa demorará mais tempo para se recuperar.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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