Dados públicos de Instagram e Facebook são usados para treinar modelos de inteligência artificial, com avaliação do governo para melhorar assistentes de IA.
Para o Facebook, o WhatsApp e o Instagram, a Meta utiliza dados públicos de usuários, como fotos e publicações, para aprimorar a inteligência artificial e aprimorar recursos.
A coleta dessas informações pode ser proibida inserindo-se o e-mail da conta no formulário disponível no site da Meta. Além disso, a proibição da coleta de dados pode afetar a capacidade da Meta de melhorar e filtrar conteúdo.
Política de Uso de Dados da Meta: A Nova Realidade
A Meta, uma das maiores empresas do mundo, é dona de Instagram, WhatsApp e Facebook, e tem uma política que utiliza dados de usuários para treinar inteligência artificial (IA). Essa política está em vigor desde 9 de outubro, após uma série de ajustes feitas a pedido da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) do Brasil. A Meta treina sua IA a partir de dados públicos de usuários, como fotos, legendas, publicações e comentários, com o objetivo de aprimorar recursos como o Meta AI, assistente integrado às plataformas da empresa.
Embora seja possível impedir o uso desses dados a qualquer momento, é preciso acessar o formulário disponível no link da Meta e insere o e-mail da conta, além de explicar como o processamento de dados pessoais para treinar inteligência artificial afeta você. Essa solicitação vale para todos os perfis de Instagram e Facebook vinculados ao e-mail pela Central de Contas. Além disso, a Meta deixa de usar suas informações públicas do Facebook e do Instagram para treinar modelos de inteligência artificial generativa.
No entanto, é importante lembrar que a empresa ainda usa informações sobre você se elas aparecerem em fotos ou publicações de outra pessoa, além de usar outras informações públicas na internet. A Meta afirma que não treina sua inteligência artificial com uso de conteúdo de mensagens privadas. A IA da Meta é treinada em bilhões de informações de diferentes tipos de dados, como texto, imagens e áudio, com o objetivo de criar e melhorar seus modelos de inteligência artificial generativa.
Esses modelos são capazes de gerar fotos e textos a partir de comandos, e a Meta afirma que essas informações são analisadas para aprender sobre as ligações entre elas e permitir que o modelo seja capaz de criar conteúdo a partir de instruções dos usuários. A empresa afirma que esses modelos são uma forma de inteligência artificial treinada em bilhões de informações de diferentes tipos de dados, como texto, imagens e áudio.
A Meta coleta informações públicas de seus usuários para criar e melhorar seus modelos de inteligência artificial generativa, capazes de gerar fotos e textos a partir de comandos. A empresa afirma que essas informações são analisadas para aprender sobre as ligações entre elas e permitir que o modelo seja capaz de criar conteúdo a partir de instruções dos usuários. A Meta afirma que os modelos são uma forma de inteligência artificial treinada em bilhões de informações de diferentes tipos de dados, como texto, imagens e áudio.
A política da Meta que prevê o uso de dados de usuários para treinar sua IA está em vigor desde 9 de outubro, após uma série de ajustes feitas a pedido da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) do Brasil. A Meta treina sua IA a partir de dados públicos de usuários, como fotos, legendas, publicações e comentários, com o objetivo de aprimorar recursos como o Meta AI, assistente integrado às plataformas da empresa.
A Meta afirma que coleta informações públicas de seus usuários para criar e melhorar seus modelos de inteligência artificial generativa, capazes de gerar fotos e textos a partir de comandos. A empresa afirma que essas informações são analisadas para aprender sobre as ligações entre elas e permitir que o modelo seja capaz de criar conteúdo a partir de instruções dos usuários.
A Meta afirma que os modelos são uma forma de inteligência artificial treinada em bilhões de informações de diferentes tipos de dados, como texto, imagens e áudio. A empresa coleta informações públicas de seus usuários para criar e melhorar seus modelos de inteligência artificial generativa, capazes de gerar fotos e textos a partir de comandos.
A Meta afirma que essas informações são analisadas para aprender sobre as ligações entre elas e permitir que o modelo seja capaz de criar conteúdo a partir de instruções dos usuários. A empresa afirma que os modelos são uma forma de inteligência artificial treinada em bilhões de informações de diferentes tipos de dados, como texto, imagens e áudio.
A Meta coleta informações públicas de seus usuários para criar e melhorar seus modelos de inteligência artificial generativa, capazes de gerar fotos e textos a partir de comandos. A empresa afirma que essas informações são analisadas para aprender sobre as ligações entre elas e permitir que o modelo seja capaz de criar conteúdo a partir de instruções dos usuários.
A Meta afirma que os modelos são uma forma de inteligência artificial treinada em bilhões de informações de diferentes tipos de dados, como texto, imagens e áudio. A empresa coleta informações públicas de seus usuários para criar e melhorar seus modelos de inteligência artificial generativa, capazes de gerar fotos e textos a partir de comandos.
A Meta afirma que essas informações são analisadas para aprender sobre as ligações entre elas e permitir que o modelo seja capaz de criar conteúdo a partir de instruções dos usuários. A empresa afirma que os modelos são uma forma de inteligência artificial treinada em bilhões de informações de diferentes tipos de dados, como texto, imagens e áudio.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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