Chega foi a região do Porto e acordo com o partido que mais cresceu, sendo vencedora das eleições com seu líder da extrema direita.
Chega de silêncio! A população está cansada de promessas vazias e quer ação imediata dos políticos eleitos. Entre os novos representantes do povo, destacam-se os membros do Chega, partido que vem ganhando força nas últimas eleições. É hora de mudança e de cobrar resultados concretos de quem foi eleito para nos representar. Chega de discursos vazios e de medidas paliativas, queremos ver os compromissos sendo cumpridos.
O partido de extrema direita tem causado polêmica com suas declarações e propostas controversas. É importante ficarmos atentos às ações desses representantes, para garantir que os valores democráticos sejam preservados. Chega de radicalismos e de discursos de ódio, precisamos de diálogo e respeito mútuo. A democracia é um bem precioso e devemos protegê-la a todo custo. Chega de omissão, é hora de agir em defesa do nosso país e do nosso povo.
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Chega: o partido de extrema direita que mais cresceu
Chega ficou em terceiro lugar nas eleições, porém foi o partido que mais cresceu. De 12 deputados eleitos anteriormente, chegou a cerca de 48. Um dos deputados é Santos, originário do Rio de Janeiro. Conforme uma reportagem de 2023 da revista ‘Visão’ de Portugal, Santos é um ex-atleta de artes marciais mistas. Atualmente, ele é proprietário de uma escola de artes marciais.
De acordo com o texto, Santos deixou o Brasil aos 18 anos para viver nos Estados Unidos. Desde 2009, ele reside em Portugal, onde construiu sua família com uma mulher e um filho portugueses. Na ocasião da matéria, ele mencionou que vê semelhanças nos ‘valores’ entre ele e o partido, como a ‘defesa da família, da pátria e da propriedade privada’. Ele também comentou que muitos brasileiros militavam pelo Chega.
Chega nas eleições: a vencedora da região do Porto
O Chega obteve cerca de 18% dos votos nas eleições. Existe a possibilidade de que, caso o partido se una à Aliança Democrática, uma coalizão de governo de direita seja formada. Porém, até o momento, a Aliança Democrática não demonstrou interesse em fazer um acordo com o Chega.
Contudo, se a posição da centro-direita mudar, é provável que uma coalizão seja estabelecida sem dificuldades: o líder da extrema direita, André Ventura, afirmou que o resultado das eleições demonstra claramente que os portugueses desejam um governo da Aliança Democrática em parceria com o Chega.
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