Pais de crianças de até 12 anos afirmam que 43% delas já usam smartphones. Ministério da Educação propõe projeto de lei para proibir aparelhos nas instituições de ensino para evitar crises de abstinência e possíveis prejuízos nas notas, promovendo melhora socialização urbanas.
A preocupação com o uso excessivo de celulares em ambiente escolar não é nova e se intensificou com a pandemia de COVID-19, que forçou muitas escolas a adotarem modelos de ensino remotos. Esse contexto trouxe à tona questões sobre o impacto desse objeto na vida das crianças, quanto a aspectos educacionais e de saúde mental. Muitos pais e profissionais da educação defendem que o uso desses dispositivos pode afetar negativamente o rendimento escolar e o desenvolvimento social das crianças.
Para alguns especialistas, o uso de celulares pode ser prejudicial à concentração e ao aprendizado. Eles defendem que as crianças devem ser estimuladas a interagir mais com o mundo físico, como brinquedos e jogos, e com os outros, como amigos e familiares, em vez de passar horas olhando para telas de telefones e celulares. O estudo do Datafolha também mostra que cerca de 70% dos entrevistados consideram que o uso excessivo de celulares pode levar a problemas de saúde, como problemas de visão, sintomas de ansiedade e depressão.
Crises de abstinência e melhora nas notas: como estudantes sem celulares vivem o dia a dia
Um projeto de lei do Ministério da Educação (MEC) visa banir celulares nos colégios do país, após o que os estudantes precisarão se adaptar a novas rotinas sem a presença de Telefones; como? O g1 visitou três escolas onde essa proibição já é uma realidade, e os alunos relatam crise de abstinência, mas também uma melhora nas notas e mais socialização.
Nas três instituições, a opinião da maioria dos alunos está alinhada com a postura do MEC, que acredita que, com o uso dos celulares, os alunos têm menos foco nas aulas, dificultando o aprendizado. Para entender melhor como será o dia a dia dos estudantes caso o PL seja aprovado, o g1 entrou em contato com três escolas públicas que já desativaram as redes de Telefones; para saber como os alunos vivem essa situação.
O MEC planeja lançar ainda em outubro o projeto de lei, e o que o g1 descobriu pode influenciar o que acontecerá caso essa proposta seja aprovada. Nas escolas onde os alunos não têm autorização para usar os celulares, eles relatam que, além de crise de abstinência, a proibição levou a uma melhora nas notas e mais socialização.
Além disso, o MEC também planeja criar uma linha de apoio para pais e alunos, que irá oferecer dicas e orientações para lidar com a abstinência, que muitos dos estudantes acabam experimentando. Para prever como será o dia a dia dos estudantes caso o PL seja aprovado, o g1 visitou três escolas em que os estudantes não têm autorização de mexer no celular. Além disso, o MEC também planeja criar uma linha de apoio para pais e alunos, que irá oferecer dicas e orientações para lidar com a abstinência, que muitos dos estudantes acabam experimentando.
De acordo com a pesquisa, a primeira coisa que o aluno percebe é a crise de abstinência. A falta do celular é sentida como uma perda, e os jovens acabam se perguntando o que fariam nesse tempo. Além disso, a proibição também levou a uma melhora nas notas e mais socialização.
Além disso, a pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade das relações sociais, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe. Além disso, a pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade das relações sociais, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
A pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe. Além disso, a pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
A pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
A pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
O que os pais pensam sobre a proibição dos celulares nas escolas
Embora a opinião da maioria dos alunos esteja alinhada com a postura do MEC, 43% dos pais de crianças de até 12 anos afirmam que elas já possuem um celular próprio mesmo na infância, e 50% dos pais afirmam que os filhos já têm um celular, de acordo com o Datafolha.
De acordo com o Datafolha, 43% dos pais de crianças de até 12 anos afirmam que elas já possuem um celular próprio mesmo na infância, e 50% dos pais afirmam que os filhos já têm um celular.
A pesquisa foi realizada nos dias 7 e 8 de outubro, e a margem de erro geral é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%.
A pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
Além disso, a pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
A pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
A pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
A pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
A pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
Crises de abstinência e melhora nas notas: como estudantes sem celulares vivem o dia a dia
Um projeto de lei do Ministério da Educação (MEC) visa banir celulares nos colégios do país, após o que os estudantes precisarão se adaptar a novas rotinas sem a presença de Telefones; como? O g1 visitou três escolas onde essa proibição já é uma realidade, e os alunos relatam crise de abstinência, mas também uma melhora nas notas e mais socialização.
Nas três instituições, a opinião da maioria dos alunos está alinhada com a postura do MEC, que acredita que, com o uso dos celulares, os alunos têm menos foco nas aulas, dificultando o aprendizado. Para entender melhor como será o dia a dia dos estudantes caso o PL seja aprovado, o g1 entrou em contato com três escolas públicas que já desativaram as redes de Telefones; para saber como os alunos vivem essa situação.
O MEC planeja lançar ainda em outubro o projeto de lei, e o que o g1 descobriu pode influenciar o que acontecerá caso essa proposta seja aprovada. Nas escolas onde os alunos não têm autorização para usar os celulares, eles relatam que, além de crise de abstinência, a proibição levou a uma melhora nas notas e mais socialização.
Além disso, a pesquisa também destaca que a abstinência dos celulares pode levar a uma melhora na qualidade da convivência social, pois os alunos passam mais tempo se relacionando com os colegas de classe.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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