Joseph Lombardi, responsável por controlar drone de espionagem, foi detido na França após incidente sobrevoando treino, profissionais excluídos da delegação.
Um incidente de espionagem abalou a preparação da equipe de futebol feminino do Canadá para as Olimpíadas de Paris. Durante um treino em Saint-Étienne, uma analista não-creditada e uma assistente-técnica foram enviadas de volta para casa após a Nova Zelândia relatar a presença de um drone sobrevoando a equipe. O caso chamou a atenção das autoridades francesas, que detiveram Joseph Lombardi, responsável pelo controle do dispositivo de espionagem.
O episódio de monitoramento durante o treino da equipe canadense levantou preocupações sobre a segurança e a privacidade das delegações nas Olimpíadas de Paris. A espionagem realizada por meio do drone gerou repercussão internacional, destacando a importância de medidas rigorosas para evitar futuros incidentes. A equipe de segurança das Olimpíadas de Paris está em alerta máximo para garantir que a vigilância seja mantida sob controle durante o evento esportivo.
Incidente de Espionagem às Vésperas dos Jogos Olímpicos
Uma situação inusitada chamou a atenção nos bastidores dos Jogos Olímpicos recentemente. Uma analista, cujo nome não foi revelado, estava diretamente ligada à auxiliar-técnica Jasmine Mander, do Comitê Olímpico do Canadá (COC). No entanto, o COC surpreendeu a todos ao anunciar que ambas as profissionais estavam sendo retiradas dos Jogos.
O motivo por trás dessa decisão foi a descoberta de um incidente envolvendo um drone, que ocorreu no dia 19 do mês passado. O drone em questão foi avistado sobrevoando o treino da equipe canadense, levantando suspeitas de espionagem e vigilância.
Além da analista e da auxiliar-técnica, a técnica das atuais campeãs olímpicas de futebol, Bev Priestman, também se viu envolvida nessa controvérsia. Priestman solicitou para ser excluída da estreia do Canadá contra a Nova Zelândia, marcada para esta quinta-feira.
Em meio a toda essa confusão, Bev Priestman emitiu uma nota oficial pedindo desculpas à equipe da Nova Zelândia. Ela enfatizou que o incidente não reflete os valores de seu time e assumiu a responsabilidade pelo controle do programa. Por essa razão, decidiu voluntariamente se afastar como técnica do jogo.
Esse incidente de espionagem às vésperas dos Jogos Olímpicos certamente trouxe à tona questões sobre segurança e monitoramento nas competições esportivas de alto nível. Fica a dúvida sobre quem estaria por trás do drone e qual seria o objetivo por trás dessa ação. As autoridades competentes estão investigando o caso para esclarecer todos os detalhes dessa situação inusitada.
Fonte: @ ESPN
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