BTG Pactual pagará em cheque 60 rate parcelas de R$ 110 milhões com base em metros quadrados de fundos imobiliários, incluindo polpudos galpões já em uso por DHL, Nestlé e Unilever.
O BTG Pactual, uma das principais players do mercado financeiro, está em plena realização de mais uma operação de destaque. Com um fundo bem diversificado, envolvendo ativos de alta qualidade e uma estratégia de investimento sólida, o fundo de investimento se consolida como uma opção de investimento com potencial de longo prazo.
Este negócio de galpões logísticos, com valor de R$ 2,2 bilhões, representa o maior cheque feito pelo Pactual em seu portfólio de ativos imobiliários até hoje. Com essa aquisição, o Pactual amplia sua participação no mercado de fundos imobiliários de triple A e se consolida como um dos principais players no setor de fundo de investimento em ativos imobiliários, aumentando seu cap e consequentemente o rate de retorno para seus investidores. Com essa aquisição, o fundo de investimento de ativos imobiliários passará a ter uma área de cerca de 145.000 metros quadrados, o que garante uma significativa presença no mercado de fundos imobiliários e uma potencial fonte de renda estável por anos.
BTG Pactual Executa Transação de R$ 1,8 Bilhão em Ativos Imobiliários
A transação foi anunciada na noite da quarta-feira, 16 de outubro, envolvendo a compra de 13 ativos triple A da GLP por meio do fundo BTLG11, um dos principais players globais em fundos imobiliários, por um valor total de R$ 1,8 bilhão. O acordo foi fechado com um cap rate de 9,5%, dividindo o montante em duas parcelas: 65% (R$ 1,15 bilhão) paga à vista e os 35% restantes (R$ 614,25 milhões) quitados em 18 meses com um yield estimado de 14,6%.
Com esses novos ativos, o BTG, por meio de sua gestora, está incorporando uma área bruta locável de 541.700 metros quadrados, levando o portfólio total de galpões logísticos, que inclui o fundo BTLC11, para cerca de 2 milhões de metros quadrados.
O novo pacote anunciado há quarta-feira ilustra bem a tese do BTLG11, principalmente pela localização dos galpões. Dos 13 ativos, 94% estão localizados em um raio de até 60 quilômetros de São Paulo, capital. Nessa conta, nove galpões estão concentrados em um complexo logístico em Louveira, enquanto outros dois estão em Itapevi e São Bernardo do Campo, todas as três cidades no estado de São Paulo.
Ao mesmo tempo, todos os ativos envolvidos na transação já estão em operação, com um total de 17 inquilinos em uma carteira considerada prime, que inclui companhias como Nestlé, Unilever, Shopee e DHL. Em outro componente que reforça as métricas no radar do BTG nesse espaço, boa parte dos galpões passou recentemente por retrofits, demandando um investimento total de cerca de R$ 100 milhões.
Relacionado, o BTG Pactual tem um grande apetite por ativos imobiliários, com R$ 4 bilhões em galpões ‘filé mignon’. Além disso, o Log alcança uma ‘velocidade de cruzeiro’ com 500 mil metros quadrados de ABL por ano, enquanto o Log vende um ativo para o fundo Pátria Log por R$ 135 milhões.
Fonte: @ NEO FEED
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