Suyany Breschak segue detida desde 29 de maio após interrogatório na Delegacia de Polícia Civil do Triângulo Mineiro.
Identificada pela Polícia Civil como a idealizadora do ‘crime do brigadeiro’, a ciganinha Suyany Breschak pode ser responsabilizada por outro crime, ocorrido em Minas Gerais, em 2022. De acordo com o portal g1, a mulher é suspeita de ordenar a internação forçada do ex-parceiro e da esposa dele em uma clínica de reabilitação de dependentes químicos em Monte Carmelo, no Triângulo Mineiro.
No contexto do brigadeiro, a cigana Suyany Breschak está envolvida em uma série de ações suspeitas, incluindo o suposto crime de internação compulsória. A investigação sobre o ‘crime do brigadeirão’ revela detalhes intrigantes sobre as atividades da suspeita, que podem resultar em consequências graves para ela.
Desdobramentos do caso do brigadeiro envenenado
De acordo com informações da Polícia Civil de MG, o inquérito em andamento na 2ª Delegacia de Polícia Civil de Uberlândia ainda não foi finalizado, devido à ausência de Suyany, principal suspeita do crime do brigadeiro. No entanto, com a prisão de Suyany por sua participação na morte do empresário Luiz Marcelo Ormond, no Rio de Janeiro, a Delegacia de Uberlândia emitirá uma carta precatória para que Breschak seja interrogada e o inquérito encaminhado ao Poder Judiciário.
A denúncia inicial foi feita por Orlando Ianoviche em 18 de agosto de 2022. Segundo seu depoimento, ele e sua esposa foram abordados por quatro homens na BR-050 e forçados a entrar em um veículo. Posteriormente, foram levados a uma residência, onde descobriram que seriam levados a uma clínica de reabilitação a pedido da mãe de Orlando. No entanto, ficou claro que a mãe não havia dado tal ordem, e os homens mostraram a Orlando o número de telefone do qual receberam a ligação, que pertencia a Suyany.
Após esclarecimentos, os funcionários da clínica devolveram os pertences do casal, que seguiu viagem para Uberaba, onde residem. Suyany Breschak, conhecida por cobrar altos valores por ‘amarrações amorosas’, foi apontada como a mandante do crime do brigadeiro, segundo o delegado Marcos Buss, responsável pela investigação.
Suyany, que já estava sob custódia desde 29 de maio, é suspeita de envolvimento no crime, uma vez que recebeu o carro da vítima como parte de um pagamento de uma dívida de R$400 mil de Júlia, principal acusada de envenenar o brigadeiro. A reviravolta no caso trouxe à tona a suposta ligação entre Suyany e Júlia, evidenciando uma trama complexa por trás do assassinato de Luiz Marcelo Ormond.
Fonte: @ Hugo Gloss
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