Juliano Santana, 49 anos, suspeito de sequestrar e matar enteada de 16 anos em Acton, Massachusetts, está sob investigação policial e custódia.
O brasileiro Juliano Santana, de 49 anos, é suspeito de ter cometido violência sexual contra sua enteada de 16 anos em Acton, uma cidade do Condado de Middlesex, em Massachusetts, nos Estados Unidos, de acordo com a Promotora de Justiça de Middlesex e autoridades policiais locais. Infelizmente, o caso chocou a comunidade local, que agora busca por respostas sobre esse terrível ato de violência sexual.
Além do abuso sexual contra a adolescente, há relatos de que Juliano também estava envolvido em outros crimes, incluindo agressão sexual. A investigação está em andamento para esclarecer todos os detalhes desse trágico incidente e garantir que a justiça seja feita em nome da vítima e de todas as pessoas afetadas por essa terrível situação de violência sexual.
Violência Sexual: Caso de Santana e a Tragédia do Sequestro
Santana, em liberdade condicional devido a um caso com julgamento pendente envolvendo acusações de violência sexual, é o centro de uma terrível tragédia. A polícia foi alertada na tarde de quinta-feira sobre o sequestro de uma adolescente por seu padrasto, levando-os a contatar o agente de liberdade condicional do suspeito.
O agente conseguiu rastrear a localização de Santana através de um dispositivo de monitoramento por GPS. O desfecho foi chocante: tanto o suspeito quanto a vítima foram encontrados mortos, com ferimentos de bala, dentro do carro do brasileiro, nas proximidades da residência da garota.
A investigação policial aponta que Santana teria sequestrado a vítima enquanto ela caminhava perto de sua casa após sair da escola. Os trágicos eventos culminaram com tiros, primeiro na adolescente e depois em si mesmo.
Em setembro de 2021, a vítima denunciou que Santana a havia violentado sexualmente em diversas ocasiões. O suspeito foi preso e enfrenta seis acusações de estupro agravado de menor. Na audiência de custódia, foi estabelecida uma fiança de US$ 30 mil, com a condição de uso de um dispositivo de monitoramento GPS.
Além disso, Santana foi proibido de se aproximar da vítima e de ter contato não supervisionado com menores de 18 anos. A jovem também possuía uma ordem de restrição contra o agressor. O julgamento estava marcado para 29 de julho deste ano, porém a defesa de Santana não foi localizada pelo Estadão.
Fonte: © TNH1
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