Conferência-das-Nações-Unidas marca ápice da diplomacia brasileira em meio à gestão financeira rigorosa do quinto bimestre, com foco em Desenvolvimento-sustentável, redução da Desigualdade-social e mitigação de Conflitos-geopolíticos através de uma Alíquota-de-2.
Duas semanas após o evento, o Brasil já está recuperando sua posição no cenário internacional. Em 14 de novembro, o presidente Lula participou da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 27) no Egito. Nesse contexto, a presença do presidente brasileiro objetivava fortalecer alianças e garantir a participação do Brasil no debate global, assegurando assim o papel do Brasil na geopolítica.
Em novembro de 2022, o presidente Lula embarcou para o Egito. Nesse cenário, o Brasil já tinha um mandato marcado pela crise política e econômica. No entanto, com a eleição de Lula, o país começou a reconstruir seu processo político. Com o presidente Lula na presidência, o Brasil pareceu ir de encontro ao roteiro de crises políticas. Em contrapartida, a campanha eleitoral de 2022 havia prometido mudanças significativas no país. A eleição de Lula veio acompanhada de uma grande expectativa por mudanças na política nacional.
Um salto para a liderança do Brasil no cenário internacional
Com o bordão ‘O Brasil voltou!’, o presidente se esforça para superar o desgaste ambiental do governo Bolsonaro. Desta vez, presidente Lula presidirá a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, reunindo 19 países e a União Europeia e a União Africana, em 18 e 19 de novembro. A presidência temporária do Brasil no G20 terminará com a assinatura da declaração conjunta das nações.
Segurança reforçada, mas agenda mantida
Explosões na Praça dos Três Poderes em Brasília não afetaram a agenda do presidente Lula e do G20. O evento põe o Brasil na pauta internacional, a ser ampliada pela COP 30, em Belém, no próximo ano. A vitória de Donald Trump na presidência dos EUA pode enfraquecer a repercussão do evento.
Liderança em desenvolvimento sustentável
O Brasil já obteve consenso e adesões à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e boa receptividade à vinculação entre o comércio e desenvolvimento sustentável. Além disso, a proposta de taxação de super-ricos com alíquota de 2% da riqueza de bilionários no mundo foi bem recebida. Internamente, iniciativa semelhante do governo não prosperou, com a Câmara rejeitando a criação do Imposto sobre Grandes Fortunas.
Desigualdade social e conflitos geopolíticos
A proposta de imposto sobre grandes fortunas foi rejeitada, mas o governo planeja anunciar medidas de corte de gastos após o G20. O ministro Fernando Haddad anunciou que o corte será de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos e todas as rubricas do Orçamento estarão subordinadas a crescimento real de 2,5%. A Conferência das Nações Unidas e a Desigualdade Social são temas importantes para o Brasil, que busca superar os desafios de desenvolvimento sustentável e enfrentar conflitos geopolíticos.
Uma oportunidade para o Brasil
O G20 é uma oportunidade para o Brasil se destacar no cenário internacional e superar os desafios de desenvolvimento sustentável e enfrentar conflitos geopolíticos. Com a presidência temporária do Brasil no G20, o país pode consolidar sua liderança em desenvolvimento sustentável e reduzir a desigualdade social.
Fonte: @ NEO FEED
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