No final dos negócios, o índice Dow Jones subiu 1,09%, o S&P 500 avançou 1,02% e o Nasdaq teve ganho de 1,21%.
As principais bolsas de São Paulo fecharam o dia de hoje com um cenário de inflação crescente, refletindo a preocupação dos investidores com os números recentes. A expectativa é que os dados de inflação divulgados nos próximos dias possam impactar ainda mais o mercado financeiro.
Enquanto isso, os analistas econômicos alertam para a possibilidade de que a economia brasileira atinja recordes históricos de históricos de inflação nos próximos meses, o que pode gerar instabilidade nos investimentos. É importante estar atento aos desdobramentos e se preparar para possíveis cenários de volatilidade nos mercados.
Presidente do Banco Federal dos EUA destaca dados de inflação e movimenta mercado financeiro
No desfecho das negociações, os principais índices do mercado acionário norte-americano apresentaram valorizações expressivas. O índice Dow Jones registrou um aumento de 1,09%, alcançando a marca de 39.721,36 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 1,02%, atingindo 5.633,91 pontos, e o Nasdaq teve um ganho de 1,21%, chegando a 18.652,21 pontos. Destaca-se que o S&P 500 e o Nasdaq renovaram seus recordes históricos, estabelecidos anteriormente.
Entre as movimentações mais relevantes do dia, merece destaque a performance da empresa de semicondutores Nvidia, que viu suas ações valorizarem 2,69%, impulsionada pelo desempenho positivo de seu fornecedor de chips, a TSMC, que divulgou receitas acima das expectativas e registrou um avanço de 3,54%. Empresas como ASML, AMD e Micron, todas atuantes no setor de semicondutores, também apresentaram altas superiores a 3,5%. Além disso, gigantes da tecnologia como Google, Microsoft e Apple registraram ganhos superiores a 1% ao longo da sessão.
O otimismo no mercado financeiro é alimentado pela perspectiva dos investidores de que o Federal Reserve (Fed) poderá reduzir as taxas de juros ainda este ano, conforme análise da corretora Guide. Durante sua participação em uma sabatina no Senado dos Estados Unidos, o presidente do Fed, Jerome Powell, ressaltou que, embora as condições atuais não justifiquem o início de um ciclo de redução das taxas de juros, os últimos dados de inflação do país indicam um progresso em direção à meta de 2%.
Essa postura do presidente do banco central norte-americano incentivou uma maior disposição ao risco por parte dos investidores, que observam os sinais crescentes de arrefecimento do mercado de trabalho, reforçando as apostas em uma possível queda das taxas de juros. A atenção para os dados de inflação e os importantes índices de inflação permanece alta, refletindo a sensibilidade do mercado a essas variáveis econômicas cruciais.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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