Parte dos sites foi criada no dia da lista de páginas para bloquear, estratégia para burlar proibição, sites de bets irregulares com endereços quase iguais, alternativos com facilidade para novos sites.
Em meio à luta contra as apostas ilegais no Brasil, plataformas irregulares estão encontrando maneiras de driblar o bloqueio imposto pelo governo federal. Uma das táticas utilizadas é a criação de páginas com endereços semelhantes aos sites bloqueados, mas com pequenas diferenças. Essa estratégia visa enganar os usuários e manter a atividade de apostas ilegais ativa.
Alguns desses sites foram criados em data recém-divulgada pela Anatel, que listou mais de 2 mil sites de bets irregulares que deveriam ser bloqueados. Isso mostra que os operadores de apostas ilegais estão se adaptando rapidamente às novas restrições, criando novos sites para substituir os antigos, mantendo assim a atividade de apostas online ilegais.
Desafio contra a proibição de apostas ilegais no Brasil
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) só comunica operadoras de telefonia e internet sobre sites que o Ministério da Fazenda pede para serem derrubados. No entanto, as apostas ilegais continuam a encontrar maneiras de driblar o bloqueio imposto pelo governo federal. 🤔
Bets. ilegais têm conseguido encontrar uma brecha para continuar funcionando, apesar da proibição. Um levantamento feito pelo g1 encontrou 18 sites alternativos, quase idênticos a aqueles que estavam na lista da Anatel, que ainda estão funcionando. Esses sites estão usando uma estratégia para burlar a proibição, inserindo sequências de caracteres, como os números 11 e 22, após o nome original da página.
Os sites encontrados pelo g1 são apenas alguns dos muitos que existem. Alguns deles foram criados na sexta-feira, mesmo dia em que a agência divulgou a lista de sites que devem ser bloqueados. Isso mostra a facilidade que as empresas encontram para criar novos sites e burlar a proibição. 🤯
A Anatel disse que seu papel é encaminhar às operadoras a lista de sites indicada pelo Ministério da Fazenda. No entanto, o ministério ainda não se manifestou sobre a questão. Em outubro, o ministro Fernando Haddad afirmou que o trabalho para identificar sites irregulares será contínuo. ‘Evidentemente, tem um trabalho a ser feito pela secretaria [de Apostas] que é permanente. Qualquer tentativa de burla, a Anatel é informada, e o procedimento é o mesmo’, declarou. 🔒
A regulamentação das apostas online está em processo no Brasil. Até dezembro, 96 empresas que comandam 210 bets estarão autorizadas a operar nacionalmente. Outras 18 podem operar regionalmente. No entanto, a criação de novos sites é um problema para barrar as bets irregulares no Brasil, segundo a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL). 🤑
A lista de 18 sites de bets ilegais com sites ativos inclui: 136bet; 255bet; BBRbet; Grupo Jogo; 522bet; 52bet; 5500bet; 667bet; 74bet; 7.club; 855bet; 939bet; 8casino; Fubet; BRA Grupo; Jogo Grupo; Um Cassino; Sebet. Esses sites estão funcionando apesar da proibição, e a Anatel não consegue bloqueá-los. 🚫
O Ministério da Fazenda envia para a Anatel a lista de bets que devem ser bloqueadas, e a agência faz um pedido às operadoras de internet para que realizem o bloqueio das casas de apostas por meio da URL. No entanto, a agência não consegue bloquear todos os sites, e muitos continuam a funcionar. 🤔
A criação de novos sites é um problema para barrar as bets irregulares no Brasil, segundo a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL). A entidade diz que basta a criação de um novo link, em domínio diferente, para que a plataforma volte a funcionar. Isso mostra a facilidade que as empresas encontram para criar novos sites e burlar a proibição. 🤑
A facilidade que as empresas encontram para criar novos sites é vista como um dos problemas para barrar as bets irregulares no Brasil, segundo a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL). A entidade diz que basta a criação de um novo link, em domínio diferente, para que a plataforma volte a funcionar. Isso mostra a facilidade que as empresas encontram para criar novos sites e burlar a proibição.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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