Empresários liderados por Cutrale fortalecem tendência. Boa alternativa: 5.1ha, R$500milhões. Irrigados. Investimos em 5.000ha, infra e logística. Produção: migra para regiões próximas em anos. (148 caracteres)
Investimentos Um grupo de empresários cariocas em investimentos anunciou nesta segunda-feira que vai começar a aplicar recursos no setor de tecnologia no município de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul.
No segundo parágrafo, investimentos o grupo mencionou que a produção de laranja na região terá um aumento significativo nos próximos anos, gerando mais empregos e movimentando a economia local.
Investimentos impulsionam produção de laranja em Mato Grosso do Sul
O Estado tem se destacado como uma boa alternativa para os citricultores que buscam evitar o greening, uma doença que afeta quase 40% dos pomares no cinturão formado por São Paulo e Minas Gerais. De acordo com informações oficiais, um grupo paulista planeja expandir a produção irrigada em 5,1 mil hectares.
Jamil Buchalla Filho, membro desse grupo, revela que a primeira etapa envolve o plantio de 760 hectares, com perspectivas de construir uma fábrica de processamento de laranja na região no futuro. ‘Todas as licenças necessárias estão prontas, e estamos prestes a iniciar o projeto’, destaca Buchalla em comunicado.
Enquanto o investimento exato não foi divulgado, a Cutrale, renomada exportadora de suco de laranja com sede em Araraquara (SP), está investindo expressivos R$ 500 milhões para cultivar a fruta em 5 mil hectares entre Campo Grande e Sidrolândia. Por sua vez, o Grupo Junqueira Rodas, com base em Monte Azul Paulista, planeja desenvolver 4 mil hectares em Mato Grosso do Sul, nas cidades de Paranaíba e Naviraí.
Para viabilizar esses projetos, aspectos como infraestrutura, logística, escoamento da produção e até questões energéticas estão recebendo apoio dos órgãos estaduais. O governo local destaca a importância de criar condições favoráveis para os investimentos no setor.
A expectativa é que a produção de laranja alcance aproximadamente 15 mil hectares a médio prazo no Estado, um aumento significativo em relação aos cerca de 2 mil hectares anteriores. Enquanto o cinturão São Paulo-Minas abrange mais de 330 mil hectares, a migração para regiões livres do greening deve se intensificar nos próximos anos, impulsionada pelos investimentos em curso.
Fonte: @ Info Money
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