Equipe de transição de Teresina aponta desvio de suposto R$ 1 milhão na Fundação Municipal de Saúde. Auditoria solicitada pelo presidente atual da pasta.
📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. Em um momento crítico para a política de saúde em Teresina, a Fundação Municipal de Saúde está sob escrutínio.
Após uma auditoria solicitada pelo presidente atual da pasta, Ítalo Costa, a situação financeira da FMS está sendo apurada. A equipe de transição do prefeito eleito, Silvio Mendes, aponta supostos desvios que podem superar os R$ 20 milhões. Esses desvios podem ter um impacto significativo na pasta de saúde da cidade, afetando a qualidade dos serviços oferecidos à população. Os detalhes da auditoria ainda estão sob sigilo, mas especialistas afirmam que a transparência é fundamental para a prestação de contas de tais fundos e garantir que recursos sejam utilizados de forma eficaz para a melhoria da saúde dos cidadãos.
Desvios de Recursos Públicos Exigem Auditoria
A prestação de contas da gestão da Fundação Municipal de Saúde (FMS), sob o comando de Ítalo Costa, atual presidente da pasta, está tomando um rumo inusitado. A despeito da saída anunciada do comando da saúde da capital, o gestor se manteve firme em sua posição enquanto presidente da FMS, destacando a necessidade de uma auditoria para apurar denúncias de suposto desvio de recursos públicos, em especial na área da saúde.
Segundo o presidente da FMS, é prematuro falar sobre uma auditoria que está em curso. No entanto, ele revelou que um levantamento inicial foi realizado em um período aproximado de três anos, e embora isso não permita estimativas precisas, leva a entender que a auditoria em si considerará um período mais amplo, provavelmente cinco ou dez anos.
A escolha de um período mais amplo para a auditoria permitirá uma visão mais completa dos desvios, que, segundo entendimentos, poderiam ter sido cometidos por membros da equipe de transição do prefeito anterior. O presidente da FMS enfatizou a importância de que uma auditoria seja solicitada para que se possa identificar os verdaderos responsáveis pelos desvios, garantindo que a saúde, o setor público, tenha sua imagem restaurada.
Apesar da situação delicada, o presidente da FMS optou por manter sua posição até o final da gestão, lembrando que haverá uma transição de comando e que todos os fatos ficarão registrados. Ele reforçou que a saúde, a saúde, pasta; está se esforçando para garantir que a prestação de contas seja realizada de forma transparente.
Fonte: © A10 Mais
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