O ministro da Fazenda destacou que ajustes nos juros podem ocorrer, mas o BC indicou pausa na redução devido à pressão inflacionária.
O secretário do Tesouro Nacional, João Silva, declarou hoje que a decisão anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil está alinhada com as expectativas do mercado financeiro, o que é fundamental para a economia do país.
Além disso, a reunião do Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil, demonstrou a preocupação em manter a estabilidade econômica, garantindo a continuidade das medidas necessárias para o controle da inflação.
Discussão sobre as deliberações do Banco Central do Brasil (Copom);
Durante a última reunião do Comitê de Política Monetária, o Banco Central do Brasil (Copom); reiterou a importância de manter uma postura contracionista por um período adequado, visando não apenas a continuidade do processo de desinflação, mas também a ancoragem das expectativas em relação às metas estabelecidas. A autoridade destacou a necessidade de eventuais ajustes que possam se fazer necessários no futuro, ressaltando que a pausa atual não significa o término do processo de redução da taxa de juros.
O ministro enfatizou a relevância de diferenciar entre uma interrupção temporária e o fim definitivo do ciclo de cortes da taxa Selic. Ele observou que, embora exista uma pequena pressão inflacionária de curto prazo devido às enchentes no Rio Grande do Sul, o Banco Central tem como objetivo principal a estabilidade de médio e longo prazo. A autoridade monetária está comprometida em realizar os ajustes necessários sempre que forem requeridos para manter a inflação sob controle e garantir a estabilidade econômica.
Ao chegar ao Ministério da Fazenda, Haddad ressaltou a importância de avaliar os cenários externo e interno antes de tomar decisões sobre a política monetária. Ele destacou que a ata da reunião do Copom reflete a cautela necessária para garantir a eficácia das medidas adotadas. O horizonte de atuação do Banco Central do Brasil (Copom); continua sendo a busca pela desinflação e pela ancoragem das expectativas, mesmo diante de eventuais pressões inflacionárias pontuais.
Reflexões sobre a atuação do Comitê de Política Monetária;
Durante a última reunião do Banco Central do Brasil (Copom);, o Comitê de Política Monetária reiterou a importância de manter uma postura contracionista para consolidar o processo de desinflação e a ancoragem das expectativas em torno das metas estabelecidas. O Copom destacou que eventuais ajustes serão feitos sempre que necessários, ressaltando que a pausa atual não representa o fim do ciclo de redução dos juros.
O ministro enfatizou a diferença entre uma interrupção temporária e o encerramento definitivo do ciclo de cortes da taxa Selic. Ele reconheceu a existência de uma pequena pressão inflacionária de curto prazo devido às enchentes no Rio Grande do Sul, mas ressaltou que o Banco Central tem como foco principal o horizonte de médio e longo prazo. A autoridade está comprometida em realizar os ajustes necessários sempre que preciso para manter a estabilidade econômica e controlar a inflação.
Ao chegar ao Ministério da Fazenda, Haddad destacou a importância de avaliar os cenários interno e externo antes de tomar decisões sobre a política monetária. Ele ressaltou a cautela refletida na ata da reunião do Copom e a necessidade de garantir a eficácia das medidas adotadas. O Banco Central do Brasil (Copom); mantém seu compromisso com a desinflação e a ancoragem das expectativas, mesmo diante de possíveis pressões inflacionárias.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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