Morte violenta de suplente LGBTQIA+ em Sinop, Mato Grosso, choca comunidades periféricas e grupo estadual, agravando crimes de homofobia e mortes violentas de Sinop.
A cantora de renome Santrosa, em sua breve vida, deixou um legado musical que ainda ecoa nas memórias dos fãs. No entanto, sua morte trágica foi um golpe para a comunidade artística e para todos aqueles que a conheceram. A artista foi assassinada em um cenário sombrio, deixando para trás um mistério que ainda precisa ser desvendado.
Na cidade de Sinop (MT), onde a vida de Santrosa foi tragamente interrompida, a polícia trabalha incansavelmente para desvendar os detalhes do assassinato. A vítima, de 27 anos, havia sido procura desde a manhã de sábado, dia 9, quando não compareceu ao show marcado. Agora, descobriu-se que sua morte foi ainda mais brutal, com o corpo esquartejado em uma área de mata. Uma cena chocante que desafia a justiça a agir com rapidez e eficácia, garantindo que aqueles responsáveis pela morte de Santrosa sejam trazidos à justiça. A comunidade aguarda ansiosamente a resolução desse caso, na esperança de que a verdade seja revelada e a justiça seja feita.
Assassinada: Uma Voz para as Comunidades Periféricas Silenciada
Na cidade de Sinop, a divisão de homicídios abriu uma investigação para esclarecer o crime de assassinada de Santrosa, uma defensora das comunidades periféricas e da promoção da igualdade e do respeito. Ela recebeu 121 votos para o cargo de vereadora, demonstrando o apoio da população a suas ideias. A tragédia do assassinato de Santrosa foi sentida profundamente na comunidade LGBTQIA+, que perdeu mais uma voz lutando pela igualdade.
A Associação da Parada do Orgulho LGBTQIA+ do Mato Grosso publicou uma nota de pesar para homenagear a vítima assassinada, destacando a importância da sua trabalho na promoção da igualdade. Além disso, a associação acionou o Grupo Estadual de Combates aos Crimes de Homofobia do estado para apurar os responsáveis pelo crime de esquartejada de Santrosa, um crime que choca a todos que militam na luta pela igualdade.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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