Programa garantirá atendimento em até 30 ou 60 dias, com investimento de R$ 1 bilhão em 2024. Ofertas integradas em saúde, diagnósticos e cuidados.
A secretária da Saúde, Renata Silva, e o diretor de Atenção Primária, João Santos, divulgam, hoje (12), o Projeto Acesso Total a Consultas (PATC). A proposta visa facilitar e aprimorar o acesso à Atenção Primária em Saúde.
No segundo parágrafo, os especialistas da área de saúde ressaltam a importância de realizar exames preventivos regularmente. Manter um acompanhamento médico constante pode contribuir significativamente para a prevenção de doenças.
Acesso a especialistas e consultas: Programa de Atenção Mais Especializada em Saúde
O programa de investimento de R$ 1 bilhão, em 2024, tem como objetivo principal aumentar o acesso a consultas, exames e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos, visando reduzir filas e tempos de espera. O Ministério da Saúde está implementando uma mudança significativa na lógica de financiamento dos serviços de saúde, o que terá um impacto direto no encaminhamento dos pacientes desde a atenção primária até o diagnóstico final.
Neste novo modelo, a lógica de acesso a especialistas e consultas é redefinida. Os pacientes que necessitarem de mais de uma consulta ou exame não precisarão mais enfrentar múltiplas filas. Eles serão incluídos em uma única fila e terão garantia de retorno à Unidade de Saúde da Família (USF), com acompanhamento do caso conforme necessário.
Os serviços serão demandados nas unidades de saúde por meio das Ofertas de Cuidados Integrados (OCIs), supervisionadas pelas secretarias de Saúde. O objetivo é garantir que o conjunto de consultas e exames para cada paciente seja realizado dentro de um prazo de 30 a 60 dias, dependendo da situação. Para agilizar o processo, o Ministério também expandirá o serviço de Telessaúde.
Isso permitirá que os profissionais da atenção primária possam discutir os casos com especialistas e realizar teleconsultas sem a necessidade de deslocamento dos pacientes. Além disso, haverá uma mudança nos pagamentos, com o Ministério da Saúde adotando um modelo de pagamento baseado no cuidado integrado e integral, em contraste com o modelo de pagamento por procedimento atual.
Após a adesão ao programa, os gestores públicos devem enviar os Planos de Ação Regional, com as OCIs prioritárias, para aprovação das instâncias competentes. A proposta é modernizar e aprimorar o modelo de financiamento, abandonando a fragmentação e ineficiência do modelo atual em favor de uma abordagem mais integrada e eficaz.
Facilitando o Acesso: Inovação nos Cuidados Especializados em Saúde
O programa de investimento de R$ 1 bilhão, previsto para 2024, tem como meta principal ampliar o acesso a consultas, exames e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos, com o intuito de reduzir as filas e os tempos de espera. O Ministério da Saúde está implementando uma mudança na lógica de financiamento dos serviços de saúde, o que terá um impacto direto no encaminhamento dos pacientes desde a atenção primária até o diagnóstico final.
Neste novo modelo, a lógica de acesso a especialistas e consultas é redefinida. Os pacientes que necessitarem de mais de uma consulta ou exame não precisarão mais enfrentar múltiplas filas. Eles serão incluídos em uma única fila e terão garantia de retorno à Unidade de Saúde da Família (USF), com acompanhamento do caso conforme necessário.
Os serviços serão demandados nas unidades de saúde por meio das Ofertas de Cuidados Integrados (OCIs), supervisionadas pelas secretarias de Saúde. O objetivo é garantir que o conjunto de consultas e exames para cada paciente seja realizado dentro de um prazo de 30 a 60 dias, dependendo da situação. Para agilizar o processo, o Ministério também expandirá o serviço de Telessaúde.
Isso permitirá que os profissionais da atenção primária possam discutir os casos com especialistas e realizar teleconsultas sem a necessidade de deslocamento dos pacientes. Além disso, haverá uma mudança nos pagamentos, com o Ministério da Saúde adotando um modelo de pagamento baseado no cuidado integrado e integral, em contraste com o modelo de pagamento por procedimento atual.
Após a adesão ao programa, os gestores públicos devem enviar os Planos de Ação Regional, com as OCIs prioritárias, para aprovação das instâncias competentes. A proposta é modernizar e aprimorar o modelo de financiamento, abandonando a fragmentação e ineficiência do modelo atual em favor de uma abordagem mais integrada e eficaz.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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