Lula está internado em São Paulo e passa bem após procedimento cirúrgico. Mas redes sociais espalham desinformação sobre seu estado de saúde.
Hoje, é mais do que nunca que precisamos estar atentos à qualidade das informações que consumimos. A desinformação é um problema grave que pode afetar nossas vidas e a sociedade como um todo. É por meio da disseminação de conteúdo enganoso que muitas vezes geramos informações falsas que podem levar a consequências desastrosas. A Advocacia-Geral da União (AGU) recentemente notificou o YouTube a excluir conteúdo que continha desinformação sobre o estado de saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
É de suma importância que as plataformas de mídia social e os sites de notícias sejam mais rigorosos na verificação de informações antes de publicá-las. A desinformação pode ser extremamente prejudicial, especialmente em momentos críticos, como o estado de saúde do presidente. A AGU, por meio da sua notificação, busca garantir que as informações que circulam na internet sejam precisas e não gerem mais desinformação. A desinformação e o fato de a AGU ter notificado o YouTube a excluir conteúdo enganoso nos leva a refletir sobre a importância de buscar informações confiáveis e verificar a veracidade das informações antes de compartilhá-las. É fundamental que procuramos evitar a disseminação de informações falsas e busquemos informações confiáveis em fontes credíveis.
Desinformação enganosa no estado de saúde do presidente
A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou que o YouTube retire do ar todas as postagens que estão divulgando informações falsas sobre o estado de saúde do presidente. Isso ocorreu após a realização de uma cirurgia para remover um coágulo na cabeça do presidente, consequência de uma queda em outubro, seguido de uma complementação cirúrgica para conter uma pequena artéria e evitar novo sangramento. O procedimento ocorreu no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde o presidente está internado desde a madrugada de terça-feira (10). A AGU ressaltou que as informações falsas são enganosas e fraudulenta, configurando-se como ato antijurídico, uma vez que viola o direito à informação.
Os perigos da desinformação nas redes sociais
Nas redes sociais, circula diversas informações falsas sobre a saúde do presidente, especulando um estado pior do que o real, o que é caracterizado como desinformação enganosa. Esse tipo de conteúdo pode levar a consequências graves para a saúde pública e a credibilidade das instituições. Além disso, a AGU também solicitou que as postagens sejam apresentadas junto com as informações reais, para evitar a propagação de informações falsas.
Procedimento cirúrgico e atualização do estado de saúde do presidente
O presidente está bem, de acordo com os médicos, e terá alta na semana que vem. Ele fez uma complementação da cirurgia para conter uma pequena artéria e evitar novo sangramento na cabeça. A atualização do estado de saúde do presidente foi feita por meio de um vídeo no qual ele aparece caminhando pelo corredor do hospital. No entanto, a AGU pediu que as postagens contendo informações falsas sejam retiradas do ar.
O papel das redes sociais na propagação da desinformação
A AGU argumenta que as redes sociais são responsáveis por propagar as informações falsas sobre o presidente e, por isso, devem ser responsabilizadas por danos criados pelos conteúdos de usuários publicados nestas plataformas. A questão é saber se as redes sociais podem ser condenadas ao pagamento de indenização por danos morais por não terem retirado do ar postagens ofensivas, com discursos de ódio, fake news ou prejudiciais a terceiros, mesmo sem uma ordem prévia da Justiça.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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