AGU avisou Twitter sobre falsas publicações sobre recursos para Madonna, ameaçando crise no RS. Forças Armadas em operação: 12mil militares, 94 embarcações, 348 veículos, quatro aeronaves, 17 helicópteros. Desinformação reduz confiança na sociedade. AGU pede esclarecimento sobre conteúdo falso. Constituição federal protege direito a verdade. #PabloMarcal #AGU #desinformação
A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com uma ação judicial solicitando direito de resposta contra fake news do influenciador digital Pablo Marçal. Segundo a ação, ele teria compartilhado vídeos no Instagram e no TikTok propagando informações falsas sobre a atuação das Forças Armadas diante da situação de emergência no Rio Grande do Sul.
A disseminação de desinformação e misinformation tem se tornado um problema cada vez mais recorrente nas redes sociais. É fundamental combater ativamente a propagação de fake news para preservar a integridade das informações e evitar prejuízos à sociedade. A ação da AGU contra Pablo Marçal demonstra a importância de responsabilizar aqueles que contribuem para a disseminação de notícias falsas.
Combate à Desinformação sobre Atuação das Forças Armadas na Calamidade Pública
A Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD), órgão da Advocacia-Geral da União (AGU), entrou com uma petição na Justiça para combater a disseminação de fake news por um influenciador nas redes sociais. A PNDD busca garantir que a verdade prevaleça diante da desinformação e da manipulação de informações sobre a atuação das Forças Armadas na atual calamidade pública.
A AGU destaca que a desinformação disseminada pelo influenciador prejudica não apenas a imagem das Forças Armadas, mas também compromete a efetividade das operações de resgate e assistência à população afetada. É fundamental esclarecer que, contrariando as alegações do influenciador, as Forças Armadas estão em ação desde o início de maio, realizando resgates, atendimentos médicos, transporte de equipes e distribuição de donativos na região atingida pela calamidade.
Com um efetivo de quase 12 mil militares, 94 embarcações, 348 veículos, quatro aeronaves e 17 helicópteros, as Forças Armadas têm se dedicado incansavelmente a prestar auxílio à população necessitada. No entanto, a propagação de fake news e desinformação mina a confiança da sociedade na resposta do Estado, o que pode impactar negativamente as operações de resgate e assistência.
A AGU ressalta que o direito de resposta é um instrumento fundamental para corrigir informações falsas e preservar a integridade da informação. A Constituição Federal assegura esse direito, e é essencial que a verdade prevaleça em meio à enxurrada de desinformação que tem sido disseminada.
Além disso, a PNDD alerta para a gravidade da desinformação disseminada pelo influenciador, que chega a distorcer fatos e números para criar uma narrativa falsa sobre as ações das Forças Armadas. É crucial combater a desinformação e garantir que a população tenha acesso a informações precisas e confiáveis sobre a atuação das instituições públicas em situações de calamidade.
A ação da AGU visa não apenas corrigir as informações distorcidas, mas também conscientizar a sociedade sobre os riscos da desinformação e a importância de verificar a veracidade das informações antes de compartilhá-las. A disseminação de fake news não apenas prejudica a imagem das instituições, mas também coloca em risco a segurança e o bem-estar da população afetada pela calamidade. É hora de combater a desinformação e promover um ambiente de informação transparente e confiável para todos.
Fonte: © Migalhas
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