A Polícia Civil divulgou um cartaz de procurada da Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos, na Justiça de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Tocantins, por mil R$ 700 de documentos de Arrecadação Judiciária.
Flávia Paulo dos Santos Oliveira Ribeiro, uma advogada, está em busca da Polícia Civil brasileira por suspeita de cometer golpes financeiros. Segundo informações da Polícia Civil, ela teve sua prisão preventiva garantida pela Justiça, mas não foi localizada para cumprir o mandado de prisão.
Flávia Paulo dos Santos Oliveira Ribeiro é suspeita de golpes financeiros contra clientes. A advogada tem sido alvo de investigação da Polícia Civil que buscou prendê-la preventivamente. No entanto, não foi possível encontrar Flávia para cumprir o mandado. Além disso, os golpes eram realizados sob a justificativa de serem pagamentos de honorários advocatícios, o que é considerado um estelionato. Esses golpes envolviam fraude, pois Flávia não havia sido admitida na Ordem dos Advogados do Brasil. Um documental sobre golpes financeiros revelou que Flávia havia cometido fraude contra inúmeros clientes.
Advogada suspeita de golpes
As investigações revelaram que Flávia Paulo desviou cerca de R$ 700 mil através de golpes e estelionato. A defesa da advogada foi contactada, mas ainda não se manifestou sobre as acusações. Em 2024, Flávia foi presa, mas estava respondendo aos processos em liberdade. Após a conclusão de novos inquéritos, a prisão dela foi solicitada novamente e atendida pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Tocantins.
Foi instaurado 21 inquéritos policiais contra Flávia, sendo 17 finalizados e entregues ao Ministério Público e Poder Judiciário. A Polícia Civil pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
A advogada Flávia Paulo é investigada por estelionato e fraude documental. Ela foi presa em março de 2024 em Palmas. A polícia a acusa de aplicar golpes desde 2017, antes de se registrar para advogar. Ela teria emitido falsas guias de pagamento e usado procurações para receber valores destinados aos clientes.
De acordo com as investigações, Flávia teria desviado cerca de R$ 700 mil. Ela teria recebido valores que as vítimas ganhavam na Justiça e ficado com as quantias ao invés de fazer o repasse aos clientes. A suspeita é de que ela aplicou golpes emitindo cartazes de procurada com informações falsas.
A licença para advogar de Flávia foi suspensa pelo Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Tocantins. O g1 questionou a OAB se a suspensão continua, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
Durante o processo, de acordo com as investigações, Flávia teria dito a uma cliente que seria necessário o pagamento de taxas judiciais e chegou a emitir guias falsas de Documentos de Arrecadação Judiciária (DAJ), com valores fictícios para serem pagos, que precisavam ser depositados em sua conta. Apenas nessa ação, a suspeita desviou R$ 180.761,70 e recebeu R$ 5 mil de honorários.
A advogada Flávia Paulo é suspeita de aplicar vários golpes em Palmas. Denúncias foram levadas à Justiça. Além dos inquéritos que estavam sendo investigados pela polícia, Flávia é réu em pelo menos quatro processos por apropriação indébita na 3º Vara Criminal de Palmas.
O g1 teve acesso a três das quatro denúncias levadas à Justiça contra a advogada. A quarta está sob sigilo. Em 2020, uma vítima contratou Flávia e a constituiu como procuradora em uma ação trabalhista. A empresa tinha que pagar um total de R$ 14.684,78 à ex-colaboradora e os pagamentos foram feitos em juízo através de alvará judicial.
A advogada Flávia Paulo é investigada por estelionato e fraude documental. Ela é réu em pelo menos quatro processos por apropriação indébita na 3º Vara Criminal de Palmas. A Polícia Civil pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
A licença para advogar de Flávia foi suspensa pelo Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Tocantins. O g1 questionou a OAB se a suspensão continua, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
A advogada Flávia Paulo é suspeita de aplicar vários golpes em Palmas. Denúncias foram levadas à Justiça. Além dos inquéritos que estavam sendo investigados pela polícia, Flávia é réu em pelo menos quatro processos por apropriação indébita na 3º Vara Criminal de Palmas.
O g1 teve acesso a três das quatro denúncias levadas à Justiça contra a advogada. A quarta está sob sigilo. Em 2020, uma vítima contratou Flávia e a constituiu como procuradora em uma ação trabalhista. A empresa tinha que pagar um total de R$ 14.684,78 à ex-colaboradora e os pagamentos foram feitos em juízo através de alvará judicial.
A advogada Flávia Paulo é investigada por estelionato e fraude documental. Ela é réu em pelo menos quatro processos por apropriação indébita na 3º Vara Criminal de Palmas. A Polícia Civil pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
A licença para advogar de Flávia foi suspensa pelo Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Tocantins. O g1 questionou a OAB se a suspensão continua, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
A advogada Flávia Paulo é suspeita de aplicar vários golpes em Palmas. Denúncias foram levadas à Justiça. Além dos inquéritos que estavam sendo investigados pela polícia, Flávia é réu em pelo menos quatro processos por apropriação indébita na 3º Vara Criminal de Palmas.
O g1 teve acesso a três das quatro denúncias levadas à Justiça contra a advogada. A quarta está sob sigilo. Em 2020, uma vítima contratou Flávia e a constituiu como procuradora em uma ação trabalhista. A empresa tinha que pagar um total de R$ 14.684,78 à ex-colaboradora e os pagamentos foram feitos em juízo através de alvará judicial.
A advogada Flávia Paulo é investigada por estelionato e fraude documental. Ela é réu em pelo menos quatro processos por apropriação indébita na 3º Vara Criminal de Palmas. A Polícia Civil pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
A licença para advogar de Flávia foi suspensa pelo Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Tocantins. O g1 questionou a OAB se a suspensão continua, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
A advogada Flávia Paulo é suspeita de aplicar vários golpes em Palmas. Denúncias foram levadas à Justiça. Além dos inquéritos que estavam sendo investigados pela polícia, Flávia é réu em pelo menos quatro processos por apropriação indébita na 3º Vara Criminal de Palmas.
O g1 teve acesso a três das quatro denúncias levadas à Justiça contra a advogada. A quarta está sob sigilo. Em 2020, uma vítima contratou Flávia e a constituiu como procuradora em uma ação trabalhista. A empresa tinha que pagar um total de R$ 14.684,78 à ex-colaboradora e os pagamentos foram feitos em juízo através de alvará judicial.
A advogada Flávia Paulo é investigada por estelionato e fraude documental. Ela é réu em pelo menos quatro processos por apropriação indébita na 3º Vara Criminal de Palmas. A Polícia Civil pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
A licença para advogar de Flávia foi suspensa pelo Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Tocantins. O g1 questionou a OAB se a suspensão continua, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
Investigação em curso
A Polícia Civil está investigando Flávia Paulo por estelionato e fraude documental. Ela foi presa em março de 2024 em Palmas. A suspeita é de que Flávia aplicou golpes desde 2017, antes de se registrar para advogar. Ela teria emitido cartazes de procurada com informações falsas, desviando R$ 700 mil.
As investigações apontam que Flávia teria desviado cerca de R$ 700 mil. A defesa da advogada foi procurada pelo g1 e informou que ainda vai se posicionar. Flávia chegou a ser presa em março de 2024, mas estava respondendo aos processos em liberdade. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a prisão dela voltou a ser solicitada após a conclusão de novos inquéritos.
O pedido foi atendido pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Tocantins. Foram instaurados 21 inquéritos policiais contra a advogada, sendo 17 finalizados e entregues ao Ministério Público e Poder Judiciário. A polícia pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
A advogada Flávia Paulo é investigada por estelionato e fraude documental. Ela foi presa em março de 2024 em Palmas. A suspeita é de que Flávia aplicou golpes desde 2017, antes de se registrar para advogar. Ela teria emitido cartazes de procurada com informações falsas, desviando R$ 700 mil.
As investigações apontam que Flávia teria desviado cerca de R$ 700 mil. A defesa da advogada foi procurada pelo g1 e informou que ainda vai se posicionar. Flávia chegou a ser presa em março de 2024, mas estava respondendo aos processos em liberdade. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a prisão dela voltou a ser solicitada após a conclusão de novos inquéritos.
O pedido foi atendido pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Tocantins. Foram instaurados 21 inquéritos policiais contra a advogada, sendo 17 finalizados e entregues ao Ministério Público e Poder Judiciário. A polícia pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
A advogada Flávia Paulo é investigada por estelionato e fraude documental. Ela foi presa em março de 2024 em Palmas. A suspeita é de que Flávia aplicou golpes desde 2017, antes de se registrar para advogar. Ela teria emitido cartazes de procurada com informações falsas, desviando R$ 700 mil.
As investigações apontam que Flávia teria desviado cerca de R$ 700 mil. A defesa da advogada foi procurada pelo g1 e informou que ainda vai se posicionar. Flávia chegou a ser presa em março de 2024, mas estava respondendo aos processos em liberdade. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a prisão dela voltou a ser solicitada após a conclusão de novos inquéritos.
O pedido foi atendido pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Tocantins. Foram instaurados 21 inquéritos policiais contra a advogada, sendo 17 finalizados e entregues ao Ministério Público e Poder Judiciário. A polícia pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
A advogada Flávia Paulo é investigada por estelionato e fraude documental. Ela foi presa em março de 2024 em Palmas. A suspeita é de que Flávia aplicou golpes desde 2017, antes de se registrar para advogar. Ela teria emitido cartazes de procurada com informações falsas, desviando R$ 700 mil.
As investigações apontam que Flávia teria desviado cerca de R$ 700 mil. A defesa da advogada foi procurada pelo g1 e informou que ainda vai se posicionar. Flávia chegou a ser presa em março de 2024, mas estava respondendo aos processos em liberdade. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a prisão dela voltou a ser solicitada após a conclusão de novos inquéritos.
O pedido foi atendido pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Tocantins. Foram instaurados 21 inquéritos policiais contra a advogada, sendo 17 finalizados e entregues ao Ministério Público e Poder Judiciário. A polícia pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
Fonte: © Direto News
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