Concurso organização enfrenta crise: ambiente tóxico, renuncias Miss EUA e Miss Teen, representantes ineficazes, preocupações, acusações, gestão deficiente, levadas condições, prioridade baixa.
Durante o seu período de atuação, as misses dos concursos de beleza são amplamente reconhecidas, marcando presença em eventos de grande porte, defendendo causas relevantes e participando de compromissos públicos, tudo de forma oficial. No entanto, após as surpreendentes renúncias da Miss EUA 2023, Noelia Voigt, e da Miss Teen USA 2023, UmaSofia Srivastava, nesta semana, com apenas alguns dias de intervalo, surgem acusações perturbadoras, com as misses sendo afastadas de suas atividades usuais, gerando muita confusão e representantes incapazes de transmitir suas experiências – e preocupações.
Enquanto a situação se desenrola, especulações sobre má administração e mau comportamento começam a surgir, lançando uma sombra sobre o prestígio dos concursos de beleza. É crucial abordar essas questões de forma transparente e responsável, a fim de preservar a integridade e o propósito desses eventos tão amplamente acompanhados. É fundamental que as organizações responsáveis ajam com diligência para dissipar qualquer dúvida e restaurar a confiança do público.
Acusações de má gestão e ambiente de trabalho tóxico levam a renúncias nos concursos de Miss
A renúncia de Noelia Voigt ao cargo de Miss USA para cuidar de sua saúde mental gerou repercussões no mundo dos concursos de beleza. A jovem de 24 anos, que representou Utah no concurso, alegou que as condições de trabalho e a gestão da organização Miss EUA estavam afetando sua saúde mental, juntando-se assim a uma crescente lista de acusações de mal-gestão e mau comportamento nos bastidores.
Enquanto isso, a Miss Teen USA, Srivastava, também decidiu deixar seu cargo, citando uma falta de alinhamento de valores com a organização. Essas saídas abruptas levantaram questões sobre o ambiente de trabalho nos concursos de beleza, com várias ex-participantes apoiando as acusações de Voigt e pedindo transparência da organização.
Voigt, em uma carta de demissão enviada à Miss EUA, descreveu um ambiente de trabalho tóxico, sugerindo que a má gestão e a falta de comunicação eram apenas a ponta do iceberg. Ela acusou a CEO do concurso, Laylah Rose, de difamação e comportamento agressivo, alegando que nunca teve uma reunião formal sobre suas responsabilidades.
As acusações de Voigt ecoaram entre outras detentoras de títulos estaduais, que se uniram em apoio à ex-Miss USA, pedindo que ela seja liberada de acordos de confidencialidade para falar sobre suas experiências. Enquanto isso, a organização Miss EUA emitiu um comunicado afirmando que o bem-estar de seus titulares é uma prioridade máxima, mas sem abordar diretamente as acusações de má gestão.
Com a saída de Voigt e Srivastava, o mundo dos concursos de beleza enfrenta um quadro diferente, com representantes incapazes de manter a fachada de glamour diante das experiências-preocupações nos bastidores. Enquanto as acusações continuam a surgir, a gestão mala e as condições levadas à renúncia de Voigt lançam luz sobre um lado obscuro desses eventos aparentemente glamourosos.
Fonte: @ CNN Brasil
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