Prefeitos priorizam ações de rescate em situações de calamidade. Recurso emergencial: trabalho flexibilizado, regras de decreto. Governo estadual e municipal atuam em salvaguarda de pessoas afetadas. Ações de salvamento: objetos feridos, desaparecidos, famílias atingidas. Entregas quinzenais. Indígenas incluídos. Aceleram combate: desmatamento descendido.
O secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, alertou para a calamidade que se instaurou em diversas regiões do Maranhão devido à falta de insumos médicos essenciais. Em meio a essa calamidade, é crucial que haja uma resposta rápida e eficaz por parte das autoridades para garantir o atendimento adequado à população afetada.
Além disso, a situação de crise se agrava a cada dia, exigindo medidas urgentes para evitar um colapso ainda maior no sistema de saúde. É fundamental que o governo federal atue de forma coordenada com os estados para enfrentar essa emergência e garantir o bem-estar de todos os cidadãos maranhenses.
Trabalho Flexibilizado para Recursos Emergenciais
Góes e outros ministros apresentaram dados que incluem também comunidades indígenas da região. A situação de calamidade é evidente, com 441 municípios afetados. Esperava-se que cerca de 300 solicitassem recursos, mas apenas 69 o fizeram. O governo estatal e municipal está atento a essa crise e já aprovou a liberação de recursos.
Regras de Decreto Flexibilizadas para Ajuda Rápida
Diante da situação de calamidade, o governo federal tomou medidas para flexibilizar as regras de recebimento de recursos pelos municípios afetados. O objetivo é agilizar o processo de entrega de recursos emergenciais. Os prefeitos estão focados nas ações de salvamento, e a flexibilização das regras permite que recebam ajuda enquanto organizam o plano de trabalho de ajuda humanitária.
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Governo Estatal e Municipal em Ação
Segundo o ministro, basta um simples ofício e o decreto do governo estadual reconhecendo a calamidade para que os recursos sejam adiantados. O governo estatal e municipal está atento às necessidades das pessoas afetadas e já liberou valores para a compra de água, cestas básicas e cuidados nos abrigos.
Ações de Salvamento e Recursos Necessários
Os números são alarmantes: 445 municípios afetados, mais de 71.000 pessoas em abrigos, quase 340.000 desalojados, além de óbitos, feridos, desaparecidos e bloqueios em vias. As ações de salvamento são essenciais nesse momento de calamidade.
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Fonte: @ Agencia Brasil
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